Contos

 

"Sonho Perdido"

 

Olhou o relógio, já estava a ficar tarde, como acontecia, sempre todas as manhãs, ia a correr apanhar o autocarro.

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A menina bretã...

... conto inspirado em pintura do pintor Souza Pinto. Situa-se na bretanha, na viragem do século XIX para o XX...

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Gravata

Gravata

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A janela dos sentidos

Existia uma janela. A janela tinha um parapeito com cheiro a flores e água fresca. E, à janela, vivia um homem todos os minutos dos seus dias inteiros.

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Será sempre natal

«Por esta altura, a Vó Gi andaria a ver o preço das abóboras no supermercado e o Pai a desfazer as montanhas de tralha na garagem até ao caixote das coisas do natal.

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A Bola Grande Lilás (conto de natal)

Depois de quase um ano fechada no caixote escuro, a Bola Grande Lilás estava feliz pendente da Árvore de Natal deste ano.

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O quarto

O QUARTO

 

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Ausência

Era sempre da mesma maneira, não valia a pena. Por mais que tentasse alterar fosse o que fosse acabava igual a tantas outras, sem diferenças de referencia maior.

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Viagem no tempo

Amélia caminha devagar entre os corredores de roupas penduradas em cabides, mudos e coloridos. Falam de sol, esplanadas, e caminhadas lentas, embaladas por um vento morno.

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Amar no passado

Era uma vez ama história de Amor presa no passado, entalada num amontoado de caixas imaginárias, onde se vai guardando momentos, e aqueles menos agradáveis trancamos a sete chaves é claro.

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Eras velha e conversavas com os teus lábios.

Estavas sentada e, sobre a mesa pequena redonda, seguravas, com as mãos, o copo alto de vinho maduro. Estavas sozinha, ao canto. Ouvias Rod Stewart pelo microfone que alguém sacudia com a voz.

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A bailarina da caixinha de música

De todas era ela a que mais encantava. Nunca se cansava de rodopiar ao som da música que permitia a qualquer um viajar pela terra dos sonhos e pela magia dos sentidos.

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Laura

Laura não brincava com bonecas, preferia palavras. Gostava tanto de palavras que “- Um dia vou conseguir pô-las a chorar de tanto as dizer” – comentava com a irmã Carminho.

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A_cores

Éramos quatro à beira-mar numa ilha de bruma. Bicicletas, três canas de pesca, uma tenda e o tempo. Muito tempo e uma correria de imagens carregadas de cores primárias.

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Gatos pretos não sonham com estrelas

  Alice mudara-se para a cidade assim que se tinha tornado maior de idade. “Tenho sonhos, sabes?”, disse aos pais, tentando justificar o porquê de se ir embora.

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A Menina de Gelo

A Menina de Gelo

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O distribuidor de sonhos

Certo dia, um homem passa com uma carroça por um jovem rapaz que brincava na rua. E o rapaz pergunta:

         -O que traz aí senhor?

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Arcanjos

Arcanjos

 

Neide Heliodória

 

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"Rodin", século XXI

“Rodin" , século XXI

Neide Heliodória

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Penúltimo Tango

Penúltimo Tango

 

Neide Heliodória

 

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Desconserto

Desconcerto

 

Neide Heliodória

 

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Anjos e tigres

Anjos  e tigres

Neide Heliodória

 

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Alinhavo

Alinhavo

 

Neide Heliodória

 

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Medo

“Podem não acreditar. É natural que não acreditem. Até eu, mesmo agora, passado o choque inicial, tenho dificuldades em fazê-lo.

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O melhor que podias ter feito

Caminhou em direcção à velha esplanada, enquanto tentava detectar mudanças.

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Daniel, vagabundo-filósofo

Daniel, depois da manhã gasta a caminhar junto à praia, foi almoçar à tasca mais próxima. Não gostava de tascas, preferia o anonimato dos centros comerciais. Mas desta vez foi até à tasca do Sr.

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À beira Tejo

~~- “Normalmente o fogo-de-artifício encerra sempre os grandes acontecimentos.”

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A Cidade da Estrela

Era véspera de Natal. Tal como todos os anos, o Francisco ansiava pela meia-noite. Às doze badaladas era hora de abrir os presentes que se acumulavam debaixo da árvore.

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Até que a morte nos separou

 Morreu uma mulher feliz. Sob o peso da sua idade, a pele já não lhe desenhava o belo rosto de outrora; antes o abafava com camadas de vida, sorrisos, tristezas e gargalhadas, mas era feliz - See more at: http://www.artelogy.com/node/add/prosa#sthash.cETGjQRK.dpuf

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Uma História de Vida

UMA HISTÓRIA DE VIDA

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