Sílvia de Ornelas

Membro

Fotografia de Sílvia de Ornelas
Offline
Última vez online: há 9 anos 9 meses atrás
Membro desde: 13/01/2015 - 10:26

Género

Data de Nascimento

15-12-1975

Cidade

Sobre mim

Sílvia Perestrelo de Ornelas

39 anos

Casada, 2 filhos

Biografia

Nascida a 15 de Dezembro de 1975, sou a filha do meio de três raparigas. Fiz o ensino secundário no Funchal e em 1993 ingressei no Ensino Superior, tendo ficado colocada no curso de Comunicação e Relações Esconómicas, da Escola Superior de Educação, do Instituto Politécnico da Guarda. Mais tarde, já a trabalhar, fiz o 1.º Ciclo de Bolonha do Curso de Comunicação, Cultura e Organizações, na Universidade da Madeira, o qual concluí em 2010.

A minha vida profissional iniciou-se a 4 de Novembro de 1997, na TSF-Madeira, tendo estado presente desde a fundação da rádio na Região. Em 1999, transitei para a redacção do Diário de Notícias da Madeira, onde trabalhei até 2013. 

Desde Novembro de 2013, trabalho na Secretaria Regional da Cultura, Turismo e Transportes.

Estatísticas do membro

  • user: Sílvia de Ornelas
  • Conteúdos: 5
  • Visualizados: 6418
  • Comentários: 0

Conteúdo

 

Esperança

Existem dias em que a névoa nos deturpa a visão
Em que a chuva teima em cair,
deixando-nos apáticos, taciturnos
Existem noites em que o sono não chega

Género: 
 

Sem rumo

Onde param essas palavras de esperança que pronunciavas, com a clareza da água de uma cascata?

Escoaram-se por esse rio imenso que transborda no mar infinito e se perderam.

Género: 
 

Tempo

Não há dia nem noite, apenas tempo,segundos, minutos, horas, que passam, que aceleram e que abrandam o ritmo,mas que nunca param.Não há forma de enganar o tempo. Ele é imutável. Levo-nos no seu col

Género: 
 

Psiu!

Psiu! Não quebres o silêncio
que te deixa ouvir o som do vento.
Pára e escuta. É a vida de te chama.
Em cada gota que cai,
em cada chilrear dos pássaros,

Género: 
 

A Cidade da Estrela

Era véspera de Natal. Tal como todos os anos, o Francisco ansiava pela meia-noite. Às doze badaladas era hora de abrir os presentes que se acumulavam debaixo da árvore.

Género: 
Subscribe to Conteúdo
Top