Inês Alexandra Rocha

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Data de Nascimento

26 Maio 1975

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  • user: Inês Alexandra Rocha
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Conteúdo

 

Era uma vez uma menina

Daniela nasceu no interior do país, no dia de Santo António.

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Labirinto

Vicente sentou-se na cama, atordoado com o toque inesperado do telemóvel. Eram 3 da manhã. No ecrã aparecia o nome de Tiago. Atendeu, desorientado e sentindo a boca seca.

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Um dia de Sorte

Foi um erro. Ou vários. Qual deles foi determinante para o que aconteceu?

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A história de Mandala

Certa vez Deus observava crianças a brincar num jardim, algures. Teve, então, uma ideia inusitada: dar um sopro de vida a uma bola de sabão, como uma daquelas que animavam aquela tarde de sol.

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A Rapariga das Botas Mágicas

Valquiria era uma rapariga aparentemente vulgar, de estatura média, de beleza normal, com uma vida normal, apartamento e um gato (Mr Smudge de seu nome), e um trabalho que pagava as contas.

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Chuva

Chovia lá fora.

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Inês Rocha "Silêncios"

€10.90 IVA incluído

Livro objecto.

2015.

Artelogy.

 

Arco-íris

Passamos metade da vida a convencer-nos que somos felizes. Procuramos desesperadamente a beleza, a cor de tudo, algures uma ponte entre o que sonhámos e o que acabámos por ser.

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A Colheita

Sou fruta madura que se desfaz na fome da tua boca. Torno-me mais doce em cada vez que me saboreias definindo nas tuas mãos os meus contornos de pêra.

Género: 
 

Gertrudes

Esta é a história da vizinha Gertrudes, uma mulher velha, cansada, antiga lavadeira de Alfama, viúva que criara os filhos a pulso.

Género: 
 

Sopro

É frágil, não sabe a flor que ao nascer para o amor entrega-se à morte um bocadinho a cada dia...

Género: 
 

O Espelho

O meu quarto tem um espelho.

Género: 
 

O LUGAR ENCANTADO

Passou por aqui um momento de bruma e fim de tarde no lugar encantado do meu coração onde os bichos buscam água num rio feito de letras, e onde os pastos são feitos de papel devorados por uma fome

Género: 
 

AS ESTAÇÕES

Tenho no meu corpo um campo de feno que tu percorres e onde brincas, de onde roubas uma flor e em que te deitas ao sol-pôr.

Género: 
 

És tu

Se amanhecer um novo dia de luz virgem no meu corpo, és tu. Se nascer uma flor rara no pátio da minha alma, és tu.

Género: 
 

A infância nos dedos

Encosta a cabeça meu menino, mas não durmas. Corre atrás da tua infância, porque ela é rebelde e escorre entre os dedos. Faz-lhe uma careta, brinca com ela, corre atrás e sem medo da queda.

Género: 
 

Tatuagem

Uma tatuagem é um grito silencioso de vaidade, ou de amor, ou de raiva, Um simbolismo para o que vai na alma.

Género: 
 

Silêncio

Muito além dos limites em que, em mim, a ti te revês segredam entre si palavras que não se revelam, e mãos com medo de se tocarem para lá da pele e de todas as suas promessas; Escondem-se no orgulh

Género: 
 

Simbiose do Amor

A tua alma insinuou-se com pézinhos de lã e um cobertor a dois num sofá de Inverno. E, de repente, sem mais nem menos, tornas-te o meu chão, o meu colchão, a minha cama, o meu pijama.

Género: 
 

Sonhei-te

Sonhei-te um dia, num dia em que a Luz era diferente e havia uma urgência no Vento, no Tempo.

Género: 
 

A ironia do amor

Tens uma cara de menino e estilo no andar elegância inesperada que enfeitiça o meu olhar. Passas devagar com ar meio pedante de quem tem um chicote na mão? Tens um desprezo interessante!

Género: 
 

Feliz, mas pouco

Ela passa pelo outro lado da rua. Vai altiva e segura das suas pernas elegantes. Viram-se cabeças e os olhos fazem um banquete inesperado.

Género: 
 

(des)mascarar

Trago um afecto na palma da mão. Não pesa, não fala. Apenas existe. E a sua simplicidade como que invade, num caos sereno que tolda a calma, a alma.

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Palavra de filha

Em que pensas tu nos momentos de silêncio em que te ouço uma tristeza? Será que lembras tudo o que não tiveste e não pudeste ser? Será que receias os dias que já não vais ter?

Género: 
 

Pimenta na lingua

O meu gato, Sr. Tobias Joaquim, teve hoje uma experiência fora do normal!

Género: 
 

Empty Game

Esta é a geração da malta traumatizada. Antigamente cada um tinha o seu papel bem definido na sociedade e nas relações amorosas.

Género: 
 

Calor eterno

Sente-se chegar um vento. É uma nortada que castiga a pele com dedos frios e me entra pelos olhos numa invasão gelada.

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É preciso!

É preciso, é preciso encontrar o caminho, o trilho, o sentido do destino que há cá dentro.

Género: 
 

Tempo

Pode o corpo diluir-se num fôlego e cada curva falar sobre saudade? Podem as nossas mãos ser asas audaciosas que sobreviveram aos caprichos´ do tempo?

Género: 
 

Lá fora cá dentro

Sento-me no canto dos meus sonhos e divago, e choro, e rio, e escrevo, e amo e releio, e sou mulher e criança outra vez.

Género: 
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