Por dias esquecidos
lembrados no serrar dos tempos
cabisbaixos
levantando-se, agora, por cravos desenhados nos livros, bocas, armas de coração humanos: regar o dia,
De pó te fazes,
a pó te transformes;
Só não grites por mim,
Deixa-me aqui estar assim,
Um dia a pó me transformarei
E a ninguém irei dizer o que sei...