Geral

 

Vicios

Devoram os ossos,
Se entranham no ser.
Cobrem nossos olhos,
Não nos deixam ver.

Género: 
 

Sentimento

Vos digo que não penso mais.
Dormi e limpei a mente.
Esqueci os dilemas casuais.
E agora vejo um mundo tão diferente.

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O tempo

É Rápido quando animado
E lento se indesejado.

Cada instante presente
Se tornará passado.

A vida de perto o segue,
Corre junto a seu lado.

Género: 
 

Nasceu!

A cegonha voa,
O milagre acontece.
Um choro bem alto soa.
Que a vida comece!

Género: 
 

Meu velho Amigo

Todo ser humano brota
 De uma semente.
E a vida segue 
Junto com a corrente.

Género: 
 

Quando a rosa murchar

A sua linda rosa
De cor vermelho ardente
Trata com carinho,
Ama como se fosse gente.

Género: 
 

Sonho de criança

Desde pequena
Ela tinha um dom,
De amar o mundo
E torná-lo bom.

Via a maldade
Sem entender,
E sonhava o bem
Sem o conhecer.

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Ouve Maria

Que linda é a melodia. Que maravilha!
Ouve Maria...
Não oiço nada, diz-me o que é.
Nem todos ouvem, tens de ter fé.

Género: 
 

Acreditar

Acredita! Acredita que tudo passa
Acredita que nada é definitivo.
Aninha esta dor em ti
Como quem a abraça…
Dá-lhe colo, acalma-a
Sente-a no seu todo…

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Sonhadora

Sonho!
Sonho novos sonhos
Todos os dias!
São eles quem me alimentam,
Quem me dão alento
Para continuar
Na busca incessante,
Permanente, eterna,

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Ideologia

A minha ideia é perversa,
A minha razão por vezes vice-versa.
A ideia é a força e corporação da razão,
Na orla do ser deixarei cair a imaginação.

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Dois Tempos.

Tenho sido eu nos meus tempos de cálculo
Tempos de piedade, tempo de unção e despacho,
Tempo do meu ser reprovado untada com substancia,

Género: 
 

A vida é definida

«...A vida é definida por infinitos loopings...mente me...que eu também te minto e assim nós mentimos…sim?!sincero?!não?!jesus cruz credo…cerro os dentes e sorriu à paranóia… gelo relógios em doces

Género: 
 

Hoje vi a ressurreição

«Hoje vi a ressurreição quotidiana de Luís Vaz de Camões, não tive medo ao contrário desses Louva-a-deus, estava camuflado de animal adaptado aos tempos modernos; nas suas unhas flutuavam montanhas

Género: 
 

Sou sempre a mesma coisa

«Sou sempre a mesma coisa...por favor não façam o que faço...oiçam nem façam o que eu digo...meus amigos nem vergonha tenho...não desenho mas vejo me vestido de arte...dá me uma régua que nem uma p

Género: 
 

Preciso de escrever

«Preciso de escrever…como eu preciso de escrever…nego o tempo se é relativo…mas ainda oiço a meia-noite num mundo perfeito…a simpatia interminável…quando não se avista o Homem Abominável da Neves…q

Género: 
 

Como me vicia a mentira

«Como me vicia a mentira…adoro senti-la e senti-la…até se tornar a única verdade universal…é irónico…a razão da escrita é que…simplesmente não queria ter nada para escrever…pois se não escreve se…o

Género: 
 

O que significas tu

«O que significas tu...gato malhado na noite onde não és pardo?!Não olhes só pró chão pois só te verás a ti…não fala a voz da razão mas o anão dentro de mim…também dispenso conselhos…e ao mesmo tem

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Emulo sentimentos

«Emulo sentimentos…imolando o espectro magnético...como um spectrum… sou uma pedra de granito mutante…evolução?!Não…prefiro a incineração…sou atraiçoado porque existo…já nem quero morrer…quero apen

Género: 
 

Sou o narciso

«Sou o narciso que se afogou no anti narcisismo…e por isso amo oito quilos…divididos por cada mão…amo o eu…porque tu não és o que diz…«Não desistas»…digere a corrosão e nasce da desconstrução…como

Género: 
 

Espero que morras tu

«Espero que morras tu e a tua sombra…sim eu sou monstruoso…quando lavo a pseudoverdade em cimento…mas se o sou é porque o mundo me obriga a tal…ah sou tão coitadinho e desgraçado…miseravelmente tri

Género: 
 

Amor de pescador

 

Amo o mar todo o dia.

Amo, amo, amo tanto o mar

ao longo do meu dia.

Será que algum dia direi que amo

tanto o mar como o meu dia?

 

Género: 
 

A todos que me vem dizer o que sentem

 

A todos que me vem dizer o que sentem

Eu digo o que sinto.

Olho em volta e encontro rasgos de folhas,

pequenos pedaços que dizem de mim

aquilo que eu quero.

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Familia

Grandes alegrias que pairam no ar. Incógnitas, esperanças de quem as vê Encontro-me no meio da minha gente, sou de quem me criou,

por isso as esperanças são nossas.

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A rapariga que matou um povo

 

Quando estas tu, de pensamentos levantados,

com os cortinados esvoaçantes.

A tua mente perplexa.

Tu, rapariga triste, que de tristeza matou um povo.

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Apaixonados

 

Que caminhada pesada

fazes tu ao luar,

vais a casa da tua amada

para ouvi-la cantar.

 

Ela na janela debruçada

a cantar, a cantar,

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Escrevo como quem escreve

Escrevo como quem escreve
o que pensa,
mas apenas escrevo o que sinto.

Lutas demoníacas ao escrever,
não saber o que pensar ao escrever. Talvez opte por não pensar,

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tempo velho

por mais velho que o tempo seja quão novo seja o instante
há palavras ditas
melodias, encantamentos suaves mistérios

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Vento

Ao me desprender do tempo e das marcas do passado, ressurjo como o vento que nasce a cada tempestade.

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Sentir

Hoje voltei no tempo para relembrar das pequenas cicatrizes, e da sensação de vazio e nostalgia que algum dia senti
Tentei alcançar o universo, mas percebi que é inalcançável,

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