Espero que morras tu

«Espero que morras tu e a tua sombra…sim eu sou monstruoso…quando lavo a pseudoverdade em cimento…mas se o sou é porque o mundo me obriga a tal…ah sou tão coitadinho e desgraçado…miseravelmente triste e frustrado…sou tão infeliz…é tão fácil colocar a culpa nos outros não é?! Mas eu gosto…não…mas não…a culpa é toda e somente minha…mas tudo mudaria numa pequena porção dum segundo se o sonho fosse mutuo…mas como não o é…o pesadelo é único como eu…o ser Humano perfeito…o maior erro de todos…sou o último dos últimos Homens Sonho…Oh quem é que te mentiu?! Já não existem espécimenes de Mulher Neve…foram todas estranguladas pela chama invisível de assassinos em série…a metamorfose retro evolutiva de oceanos com sabor a gelatina de morango…Oh Morte…mor queres dançar este ultimo tango…tu transformaste na Monroe e eu invoco o Manson…mas o Charlie que o outro tem umas tendências…diria talvez um pouco esquisitas…ah sou tão egoísta…o que eu faço…para soar refrescante…não me canso de escrever sobre mim próprio…como é possível…ah arranja uma vida…para que?! Se já tenho uma morte no meu leito à minha espera…que?! Não foi isso que pensaste…então tens de pensar mais alto…ah pára com isso…o meu cérebro diz que eu não gosto…mas o meu corpo segrega algo…algo…não sei…que me agrada…que me diz incessantemente…que quero mais…quero mais…quero sentir aquilo de novo…não sei o que hei-de fazer…estou tão indeciso…Rogue, por favor...com essa tua praga que te rogaram...absorve a minha...que as minhas garras implantadas de adamantium não me causam danos…à minha estripe…à minha…à minha carne…estilhaço a minha carne…mas ela regenera se…regenera se…que odio que lhe tenho…Sou o Darth Vader…e quero a minha mãe…pois o meu filho está a tentar matar me com um foco colorido…piada do caralho…desgraça da…perdi um braço mas ainda consigo arranjar um pouco de força para apertar os colarinhos à forca…»