Íngreme a descida, pesado o véu.
Crepúsculos já gastos na catábase dos dias encerram promessas de céu.
Alteiam-se ruínas na corrosão do tempo, bebem da ferrugem que o apodrece.
As tuas palavras são as mais limpas e puras
E não é preciso tocar no teu corpo de água
Para descobrir que é demais a tua mágoa
De encontrar unicamente manhãs futuras