Tristeza

 

Passo a passo

Acho que se acabou em mim a magia.
Que, um dia, da vida, poesia faria.

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Adeus

Dia 16

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Dor que Consome a Alma

Se a vida me levasse a mim... jamais eu conseguiria partir.
E mesmo que sem corpo minha alma se deitaria a teu lado todas as noites...

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Asas de Anjo

~Leva-me contigo... e sentir apenas o vento no rosto
e secar por milagre as lágrimas que se entornam nesta Terra maldita...

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Morna dissonância

Filas de vidas e casas 
Tombadas pelo cansaço
Apenas as luzes das ruas dão asas
Ao descompasso do caminho que traço

 

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Saudade

...mesmo estando tao distante...onde o meu olhar jamais tocará o teu rosto...tudo o que queria era um abraço daquele teu jeito que me proteguia do mundo...mesmo sem eu querer vés as minhas lágrimas

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Desabafo

Leva-me docemente até um novo dia... porque a noite tem sido cruel...segura-me nas tuas asas porque o chão que me segura...desabou.

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Âmago da saudade

Os olhos dançam com a morte 
Focados na lúdica miragem 
Julgando convicto ser sorte
O duro processo de aprendizagem

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Saudade

Hoje só precisava de um abraço

Ou então uma palavra sincera

Algo que fizesse durar mais o maço

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Dúvida

Porquê tanta dúvida

Porquê tanto por dizer

Nunca falarás tudo

O que tens a esconder?

Porquê tanto segredo

Entre desculpas dadas

Já só sobra o veneno

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Escravidão

 

Nesta inesperada escravidão

De quem é forçado a continuar

Apegado a coisas vãs e terrenas

As quais não deixam amar

 

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Sufôco

Paredes brancas

que se abatem sobre mim

 

Sufoco...

 

Sinto os pés enterrados em lama

Sinto as mãos esticar até não poder mais, afogando-me

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“Bandido”

“Bandido”

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Sinto...

Um silêncio ruidoso apodera-se mim, fazendo soar os sinos da minha mente...

Ninguém por perto, tudo se encontra tão longe e soa no meu coração a melodia constante.

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“VIVER”

Saberei um dia respirar o ar respirado?

Sentirei um dia o vento frio e molhado?

Oh vida que me enche de vida

Que me da alegrias e tristezas

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"RECORDAÇOES"

Sentado á beira de um penhasco, pensava eu em ti, oh doce princesa
Levado pelo vento meus pensamentos eram levados
Levados até ti numa chama acesa.

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Demoro-me

Demoro-me e morro um pouco

Nesta cidade abandonada

Que ainda procura raízes

E nenhuma ruína libertou

Porque lhe faltou alguém

Que procurasse uma casa

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Neste Chão
 

Neste Chão

Ergo-me para o céu, para o alto mefístico; o corpo gelado ancora-me à terra.

Poderia ir mais além, neste ataúde infindo, mas quedo-me onde estou.

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Carrego não mais que mágoa

Carrego não mais que mágoa

Tristeza de um passado, carregado

No presente, sentido no futuro.

A razão do sofrer: não ser amado.

 

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O olhar tortura-me

O olhar tortura-me, a concentração
Desilude, sem deixar orgulho. 
Peço um carinho, devolvem-me 
Inveja. Em mim um ruído, barulho 
Irritante, sem dó de mim, 

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Expiação II

Traguei o fel
Tragá-lo-ia mais uma vez
se fosse para me manter fiel
a essa reunião a três

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Expiação I

A cabeça não me dá silêncio
não o dá a ninguém
tenho-me dentro disso
tenho-me como se tem

Dancei-me toda madrugada
sem que lá eu estivesse ou alguém

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Ser feliz e ser poeta

Espero ansiosa,

Um sorriso poder ter.

Quem me lança uma corda?

Eu só quero descer!

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A ficha caiu.

A ficha caiu.

Bateu no chão com a força de um piano que tropeçou pelas escadas abaixo.

Voaram teclas brancas e teclas pretas.

Ficou sem dentes, o piano.

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Eu não sei

Não sei…
Se um dia…
Tu quiseres um abraço,
Por favor chama-me, não te garanto um abraço,
Mas quererei esse abraço tanto como tu.

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Sonhei esta noite que te trazia a Primavera aos dias

Sonhei esta noite
que te trazia a primavera aos lábios...

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Promete-me!

~~Promete-me que não me deixas sozinha neste sofrimento.
 Olho sozinha para a cidade à noite.
 Fico triste com a melancólica melodia.
 Os mais queridos surprendem-se.

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Amanhece
 

Amanhece

Por que me olhas com desdém, por que me feres assim? Quebrada estou, não ignoro. Teimosamente diluis teus dedos de febre por entre as frondes vazias.

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Esquecimento
 

Esquecimento

Não tenho ouro para ti, barqueiro, nem qualquer penhor com que saldar a jornada na tua barca fétida.

Se te espero, é porque em dormência te adivinho.

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Alma
 

Alma

Esqueci-me do teu nome, perdido algures no lajedo lavado pelas chuvas de muitos séculos.

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