Sonho

 

O Cavaleiro Medieval

 
Género: 
 

Amor Virtual

Você foi,
O amor mais complicado
Género: 
 

O Despertar de um Sonho

 

Um sonho há muito tempo esquecido,

Género: 
 

A Esperança adormeceu

 
A Esperança queria muito
um Sonho realizar.
Género: 
 

Mochila de Sonhos

O ECO MUDO

Género: 
 

O Sonho e a Esperança

 

Género: 
 

Preciso de um Sonho

 

Preciso de um sonho

que eu mesma possa colorir,

com as cores que eu mesma possa definir.

Género: 
 

Verdadeira Harmonia

Castigo-me de uma só vez

A observar só, talvez

A natureza, cantos

Deveras encantos.

Uma brisa agita verdes prantos,

Género: 
 

As Lágrimas do Silêncio

 

 

 

O Sonho deslizava suavemente

pelo tapete mágico da mente.

Seus pezinhos delicados

Género: 
 

Sonhei e aconteceu!

Sonhei e aconteceu!

Guardei teu semblante e teu sorriso em minha mente,

Género: 
 

Hoje Sonhei....

Hoje Sonhei que me dizias, palavras que eu tanto esperava.

Sonhei que me amavas e que finalmente o tinhas conseguido dizer.

Sonhei estar nos teus braços numa noite de luar.

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Rocha

No  reflexo da luz

Que ainda não brilhou

Veio o sonho que conduz

Ao que o medo afogou

 

Purifica essa mágoa

Género: 
Declínio
 

Declínio

Íngreme a descida, pesado o véu.
Crepúsculos já gastos na catábase dos dias encerram promessas de céu.
Alteiam-se ruínas na corrosão do tempo, bebem da ferrugem que o apodrece.

Género: 
Romantismo
 

Bardo

Conheces-me do país dos sonhos, dos contos de embalar, dos trilhos sombrios inundados de relento.

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O Vento acarinha quem Sonha

Incongruente transferência de ventos

que me ardem

em cima de cidades devoradas pelo alcatrão

onde só me encontro eu, no meu mais fraterno embalo

Género: 
eu sou a rocha onde tu, mar revolto, me vens beijar.
 

Sou essa rocha . . .

Sou essa rocha onde,

 tu, meu mar, me vens salgar

para depois, em nova onda,

provares o tempero.

 

Tenho seios esculpidos

em tuas mãos de espuma,

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Sonho

Já sonho de outro mundo

Já não espero do mesmo tempo

Na verdade, escrevo nas paredes

Canções antigas não de amor

Tão banais, tão incertas,

Tão impossíveis.

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Sem título

*
Só uma lua cheia de nada
Um caminho estreito
Em cada estrada
E eu sou viva
Sem que faça falta
Livre de amar
Sem esperar
Ter o que não dou

Género: 
 

Sem título

*

As tuas palavras são as mais limpas e puras
E não é preciso tocar no teu corpo de água
Para descobrir que é demais a tua mágoa
De encontrar unicamente manhãs futuras

Género: 
 

O meu sonho que nasce e que morre

O meu sonho...
Tão perto e tão longe
Esvaiu-se e agora se esconde!

O meu sonho...
Tão vivo e tão morto
 Desprezá-lo seria um aborto

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