Não tem resumo.
Poema acerca do ser e do sentido.
Ó, vil pedaço de corpo “de mente” insegura de ser; qual é o seu mundo autêntico? Incertezas depressivas, inconstâncias passíveis
Aprendi que a beleza não está no que vemos, e sim no que sentimos. Que as palavras têm força, Que fazer é melhor que falar, Que o olhar não mente.
Não sou!
Mas porque é que ei de ser?
Porque os outros querem?
Isso não me chega para ser.
Porque é que ei-de ser assim?
Eu até gosto de mim...
A Dor de Ser
Eu?
Eu sou Tu, aqui, onde o vento termina.
Crecer es animarse a mirar hacia adentro y encender una luz en cada rincón. Es desnudar el alma, iluminar la mente y vencer el rencor.
Há um caminho adiante,
um trilho novo
que quero percorrer,
por onde te chamo, Liberdade.
O eco devolve-me a impaciência,
grades de que me nutro,
Meu corpo é de água donde irrompem sinais de terra,
toda eu sou paraíso de delícias.
Dissipo-me neste cansaço
que sou eu, volátil mulher
à espera de ti.
Estou cansada, amor !
Escasseiam-me forças, partem-se vontades,