Wilker Bastos

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Fotografia de Wilker Bastos
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Última vez online: há 7 anos 1 mês atrás
Membro desde: 25/05/2015 - 03:12

Género

Data de Nascimento

08/04/1995

Cidade

País

Sobre mim

Falar de si próprio é cuspir contra o vento

Biografia

O que passou já não volta
O presente é a única coisa real
Que realmente importa

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  • user: Wilker Bastos
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Conteúdo

 

Homem sem nome

Houve dias
E houve risos
Em que nada era vazio

Género: 
 

Preso em liberdade

Não que eu não queira pensar nisso

Género: 
 

Grite

Então vamos voltar a falar
Pois o silêncio sem novidades consente.

Género: 
 

Pé na fímbia, pé na orbe

A boa vontade é a eloquência do altruísmo 

Mas o que dizer a essa gente sem asas
Que insiste em continuar a construir abismos?

Género: 
 

Centelha

Postes e praças eclodem
Esculpem feito pólvora 
Reconheço a travessa
Escorro pela aurora

Género: 
 

Novelo velho

Demasiadas palavras para quem pouco sente
Inverno trajado de primavera no peito dessa gente
Outros ventos
E mais do que o passado, a felicidade se vê ausente

Género: 
 

Cordas

 

Género: 
 

Ingenuidade

De tanto navegar
Navegador perde o mar

De tanto escrever
Poeta quer morrer

De tanto amar
Ninguém quer ficar

Género: 
 

De beco em beco

Vamos limpar o negro do muro
Fazer limbo escuro
Virar branco e paz

Eu sei, o caminho é torto
Mas jogo meu corpo
Por vielas normais

Género: 
 

Reconhecimento Singular

 

Um velho sentado por amar
O pombo alimentado
Sem se domar

De olhar impregnado
Taciturno e simplório
Coração escorre 
Pelo próprio velório

Género: 
 

Degenerados

E quando todo esse povo resolver correr?
Resolver cantar?
Resolver mais ser do que ceder e assim ficar?
Queria a resposta por parte de quem, um dia, nos fez calar...

Género: 
 

Inspiro amor, expiro dor

Escrevo esta dor com vontade de amar
Escrevo as palavras que hão de me matar

A vida sorriu em nuvens e mar
Me entregou o ultimato
Dizia que ainda há luta a travar

Género: 
 

Metamorfose social

E quando todo esse povo resolver correr?
Resolver cantar?
Resolver mais ser do que ceder e assim ficar?
Queria a resposta por parte de quem, um dia, nos fez calar...

Género: 
 

?

O que fazer?

O que sentir?

O que ser?

Para quem sorrir?

No que crer?

Género: 
 

Asas e Âncoras

Eu vi um pássaro voar
Bem alto, belo no ar
Negro noite 
Muma destas tardes com luar

Género: 
 

Misantropia aguda

Vazio
Me escorro por entre palavras
Desvaneço em quietude

Por fora, o mundo grita
Tenta me acordar
Mas o pensamento é anestesia

Género: 
 

Vómito Insípido

Eles não vão saber
Ninguém vai

Eu falo sobre tudo isso
Sem nada entender

Género: 
 

Eu e o agora

Eu e o agora
Que desfecho
Já não pensar em ti
Mas será que nunca deixo
De lembrar que te esqueci?

Género: 
 

Redenção

Moça bonita
Como andei
para te encontrar

Moça linda

A tua beleza há de me matar
Talvez antes de no teu mar
navegar, me perder, te amar

Género: 
 

Sonhar

A procura pelo saber
Apenas uma palavra
para o mundo descrever

Algo que faça os tristes sorrirem
As máscaras caírem
E os inimigos se unirem

Género: 
 

A Poesia e a maresia

Se eu pudesse...
Falaria apenas em poesia
Do mundo, minha caneta faria
E o papel seria a minha língua

Género: 
 

Desconhecido

Morte é um estado
Não é sucessora da vida
A natureza não sabe não existir
Morte é a desistência da partida

Género: 
 

Enxergar

Sociedade que fala, que grita e impede
O menino puro foi p'ro mundo engolir
Mas o reverso por vezes acontece
O menino engoliu o mundo, sem a ninguém pedir

Género: 
 

O que te espera

Deixa-me dizer-te que não vais conseguir fazê-la feliz, pois é a verdade. Ninguém vai. Ela quer o que não pode ter, o que perdeu por deixar de crer.

Género: 
 

Barco sem porto

Saio à rua para sentir
Para me ausentar
Não me diga quando ir
Tão pouco me peça para ficar
Mergulhado em pensamento
Eu vou e volto lento

Género: 
 

Voar mais alto

Voar mais alto
Passo a passo
Voar mais alto
E não esquecer;
Há caminhos que só pisa 
Quem sabe se perder

Género: 
 

Sorriso Vulpino

Sorriso Vulpino

Género: 
 

Sereno desejo

Eu vou andar
por essa estrada bonita
que a vida poliu; teu olhar.
Foi feito p'ro mundo entender
o porque, sem perguntar;
Dos meus passos serem tortos,

Género: 
 

Passo a passo

Acho que se acabou em mim a magia.
Que, um dia, da vida, poesia faria.

Género: 
 

Só queira o que é teu

Na cidade, por entre as ruas

Saciam-se as almas mais cruas

Salivando o fogo do egoísmo

Género: 
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