vitor teixeira

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Membro desde: 02/06/2016 - 14:41

Género

Data de Nascimento

11-10-1987

Cidade

País

Sobre mim

Vitor Hugo Teixeira, 28 anos, bioquímico (e) escritor. Sou um amante do desporto, sobretudo ao ar livre, e a minha maior paixão é o ténis. Gosto de viver e ponto. Cada um de nós deve a si mesmo a possibilidade de sentir e viver tudo da forma mais intensa, com a novidade da primeira vez. Tudo é sensação, tudo é uma constante exalação, uma ode aos sentidos, uma sede intensa, violenta, sensibilidade extrema. Redescobrir a alegria de viver, procurar aquela sensação que nos torna infinitos, é uma batalha de cada dia.

Biografia

O meu nome é Vitor Hugo Teixeira, tenho 28 anos, sou bioquímico de formação e recentemente terminei o Doutoramento em Ciências Biomédicas na Universidade do Porto. Sou natural de Vila Nova de Gaia mas vivo actualmente no Porto, em Matosinhos. Sou um jovem dinâmico envolvido em várias grupos sociais voltado sobretudo para jovens. Sou actualmente membro do Grupo de Jovens da minha freguesia e na vigararia, onde presto apoio aos jovens com quem trabalho, munindo-os de competências que lhes permitam gerir, trabalhar e liderar grupos. Também trabalho como voluntário em grupos de acção social do Porto, com jovens mães grávidas. Sou um amante do desporto, sobretudo ao ar livre, e a minha maior paixão é o ténis, que pratico há quase 10 anos. Para além de outras actividades, gosto e desfruto muito do tempo que dedico à leitura. Gosto particularmente de obras clássicas de escritores portugueses, tais como Vitorino Nemésio, Eça de Queirós e em particular de Vergílio Ferreira, mas também de autores estrangeiros, com particular destaque para Oscar Wilde e Milan Kundera. De um modo geral, aprecio todo as práticas e correntes literárias porque penso que todas elas têm o mérito de deslindar algo diferente em nós a que não somos imunes. E cada livro é uma descoberta por si mesmo. Em relação a esta obra que envio, trata-se de um projecto de vida projectado há alguns anos mas confesso que o Doutoramento tornou-se muito exigente e a routina inevitavelmente impôs-se, retirando tempo e inspiração e a dedicação que uma obra exige. Agora que finalizei e fruto de eventos recentes na minha vida pessoal, espero agora este que projecto se materialize num livro, que finalmente ganhe vida entre um Doutoramento, família, amigos, actividades desportivas e recreativas em que estou envolvido. Como digo muitas vezes às pessoas com quem contacto, cada um de nós deve a si mesmo a possibilidade de sentir e viver tudo da forma mais intensa, com a novidade da primeira vez. Tudo é sensação, tudo é uma constante exalação, uma ode aos sentidos, uma sede intensa, violenta, sensibilidade extrema.

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Conteúdo

 

Abraço

Em cada canto deste abraço,

As fronteiras da minha felicidade.

Fica sempre esse laço,

A promessa de amizade.

Género: 
 

Poesia meio à solta

Sou poesia meio à solta,

Procurando a rima certa.

Pólvora inerte como areia,

Esperando a chama que revolta.

 

Entre a alma e a sombra,

Género: 
 

Memória das memórias

E de alguma forma,
Vivemos mergulhado na memória, 
Pois ela não deforma, 
A verdade da história. 
As memórias não mudam,
Mesmo que as pessoas não perdurem.

Género: 
 

O dia em que te soube chamar

Era uma noite como as outras todas. A Lua erguia-se alto, escondida por entre as nuvens opacas.

Género: 
 

Já é amor no mesmo instante

Toda a gente espalha amor, mas ninguém o agarra. 
Já ninguém se deixa prender por vontade, 
Temendo perder a liberdade.
Mas o que é essencial à vida,

Género: 
 

Douro

Estrias delineadas de memórias, 
Escritos fincados com a obra dos homens.
Suor, água e ar sumidos,
Que se misturam na paisagem, difundidos.

Género: 
 

Lutar conta si mesmo

Reconheces-te lutador quando lutas, sobretudo contra ti mesmo. 
Contra silêncios corpóreos feitos assaltos de consciência,
Corpo em rejeição. 

Género: 
 

(Des)amor

Absorver amor,

Puro êxtase, porém perigoso...

Não absolver o desamor,

É simplesmente fatal, doloroso.

Género: 
 

Não há paixão sem devoção

As coisas que valem a pena têm príncipios e fins violentos.

Como fogo e pólvora,

Soma... e some. 

Género: 
 

A vida só tem um sentido

Não há convulsão sem confusão.

Procurar o caminho e a coragem,

Seguir em frente é a viagem.

Pois a vida só se faz muro,

aquele que permanece mudo.

 

 

Género: 
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