Em cada canto deste abraço,
As fronteiras da minha felicidade.
Fica sempre esse laço,
A promessa de amizade.
Vitor Hugo Teixeira, 28 anos, bioquímico (e) escritor. Sou um amante do desporto, sobretudo ao ar livre, e a minha maior paixão é o ténis. Gosto de viver e ponto. Cada um de nós deve a si mesmo a possibilidade de sentir e viver tudo da forma mais intensa, com a novidade da primeira vez. Tudo é sensação, tudo é uma constante exalação, uma ode aos sentidos, uma sede intensa, violenta, sensibilidade extrema. Redescobrir a alegria de viver, procurar aquela sensação que nos torna infinitos, é uma batalha de cada dia.
O meu nome é Vitor Hugo Teixeira, tenho 28 anos, sou bioquímico de formação e recentemente terminei o Doutoramento em Ciências Biomédicas na Universidade do Porto. Sou natural de Vila Nova de Gaia mas vivo actualmente no Porto, em Matosinhos. Sou um jovem dinâmico envolvido em várias grupos sociais voltado sobretudo para jovens. Sou actualmente membro do Grupo de Jovens da minha freguesia e na vigararia, onde presto apoio aos jovens com quem trabalho, munindo-os de competências que lhes permitam gerir, trabalhar e liderar grupos. Também trabalho como voluntário em grupos de acção social do Porto, com jovens mães grávidas. Sou um amante do desporto, sobretudo ao ar livre, e a minha maior paixão é o ténis, que pratico há quase 10 anos. Para além de outras actividades, gosto e desfruto muito do tempo que dedico à leitura. Gosto particularmente de obras clássicas de escritores portugueses, tais como Vitorino Nemésio, Eça de Queirós e em particular de Vergílio Ferreira, mas também de autores estrangeiros, com particular destaque para Oscar Wilde e Milan Kundera. De um modo geral, aprecio todo as práticas e correntes literárias porque penso que todas elas têm o mérito de deslindar algo diferente em nós a que não somos imunes. E cada livro é uma descoberta por si mesmo. Em relação a esta obra que envio, trata-se de um projecto de vida projectado há alguns anos mas confesso que o Doutoramento tornou-se muito exigente e a routina inevitavelmente impôs-se, retirando tempo e inspiração e a dedicação que uma obra exige. Agora que finalizei e fruto de eventos recentes na minha vida pessoal, espero agora este que projecto se materialize num livro, que finalmente ganhe vida entre um Doutoramento, família, amigos, actividades desportivas e recreativas em que estou envolvido. Como digo muitas vezes às pessoas com quem contacto, cada um de nós deve a si mesmo a possibilidade de sentir e viver tudo da forma mais intensa, com a novidade da primeira vez. Tudo é sensação, tudo é uma constante exalação, uma ode aos sentidos, uma sede intensa, violenta, sensibilidade extrema.