Português
Sou poesia meio à solta,
Procurando a rima certa.
Pólvora inerte como areia,
Esperando a chama que revolta.
Entre a alma e a sombra,
Eis a verdade que assombra!
Desperta coração desafinado,
Em chamas difuso, detonado.
O corpo deseja,
A alma não perdoa.
Já nem sou eu jamais...
Que assim seja, tudo em mim arda...
Exalta assim minh´alma atordoada,
Por entre as estrofes da paixão consumada.
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