Pensamento

 

Poesia Desinspirada

Desgraçado

 

Serás um desgraçado

Onde irei desabafar

O triste enfado

Quando este me atacar.

 

Nada importa a qualidade

Género: 
 

Errar

O medo a mentira a vergonha dos erros passados

A inocência perdida a revolta!

Quem não conseguiu seguir em frente

Chegou a um beco sem esperança

 

Género: 
 

Staccato da Consciência

O que eu digo

É insignificante

O que eu ouço

Faz parte de mim

Não foi à toa

Nasci assim

Cresci à balda

Noites afim

Perdi as chaves

Género: 
 

Ermo

Sentado num banco,

bêbado no bar sentado.

Vejam lá o meu estado:

Roubado, fodido,

e pior que tudo

Esquecido;

Não faço ideia do que me trouxe aqui.

Género: 
 

Olho Gordo!

“Para olho gordo, faça uma dieta, com uma plantação de comigo ninguém pode, ande pagando mico com vários ramos de arruda na orelha, pendure a maior figa de madeira que puder no pescoço, reze sem er

Género: 
 

És tu um Zombie?

Para viver…é preciso estar vivo! Ora brilhante!

Pois, mas anda por aí muito…quem não vive…incapaz de distinguir o som da batida do coração no meio do ruido de fundo!

Género: 
 

É tempo de….

(1)É tempo de….DESCOBRIR….QUESTIONAR.…GRITAR….CHORAR….

(2)É tempo de…CONFORTAR….OUVIR….ALIVIAR…APOIAR….

(1)É tempo de…CALAR….NEGAR…ISOLAR…LAMENTAR…

Género: 
 

Quem sou eu?

Quem sou eu afinal?

 E o que faço aqui?

 Esta é a pergunta que me faço,

 E também a fazes a ti?

 

 Que caminho é este,

Que estou a percorrer?

Género: 
 

Eu...

aqui deste lugar,

voltado para o mar,

olho o meu passado!!

ainda tenho o futuro preso nos dedos...

 

corpo vazio, comparado com o que já tive,

Género: 
 

Olhar Disperso

Olhar disperso, fixo,

Cintilante, desconcertante…

Lágrimas vermelhas…

Medo, euforia, dor…

 

De mãos dadas… peculiarmente

Género: 
 

Pensamentos do Eu

O dia é um momento
O momento pode ser um dia
Dia é aquele que vem
Dia será aquele que passará...
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O tempo é infinito

Género: 
 

A Vida Não É Pequena!

“Se os deveres, compromissos e projetos que tinhas para hoje, foram todos resolvidos e cumpridos, alegre-se e agradeça a Deus, mas, pedindo para que o dia de amanhã seja tão produtivo quanto o de h

Género: 
 

Pé na fímbia, pé na orbe

A boa vontade é a eloquência do altruísmo 

Mas o que dizer a essa gente sem asas
Que insiste em continuar a construir abismos?

Género: 
 

Novelo velho

Demasiadas palavras para quem pouco sente
Inverno trajado de primavera no peito dessa gente
Outros ventos
E mais do que o passado, a felicidade se vê ausente

Género: 
 

Cordas

 

Género: 
 

os louros sempre veem para aqueles que cortam a fita

“Os aplausos geralmente são dados para aos que encerram os discursos, as orações, os depoimentos, enfim, dificilmente, alguém se lembra de quem iniciou a solenidade, ou começou a obra, os louros se

Género: 
 

Eu...

Sou triste

E triste gosto de ser

Porque só a tristeza me faz escrever

Estranho é o meu nome do meio

E de loucura estou cheio

Já não tenho a cura

Género: 
 

Choro

Tenho vontade de chorar

Porque o coração se queixa

Mas o orgulho não deixa

 

Tenho vontade de chorar

Porque a alma está caída

Género: 
 

Racismo ≠

Não sejas racista

Não tenhas ideias fascistas

Não sejas desumano

Se és humano

Não há diferenças de cor

Nas leais do amor

 

Género: 
 

Fuga

Fujo da dureza

Do meu feitio

Fujo da tristeza

De cair no vazio

 

Fujo da vergonha

E do pudor

Fujo de quem não sonha

Ter um grande amor

Género: 
 

Máscara de Ferro

Finjo que nada me atinge

Mas meu coração não finge

E por momentos não aguenta

Apertado com dor rebenta

 

Não choro por fora

Género: 
 

Ingenuidade

De tanto navegar
Navegador perde o mar

De tanto escrever
Poeta quer morrer

De tanto amar
Ninguém quer ficar

Género: 
 

Reconhecimento Singular

 

Um velho sentado por amar
O pombo alimentado
Sem se domar

De olhar impregnado
Taciturno e simplório
Coração escorre 
Pelo próprio velório

Género: 
 

Metamorfose social

E quando todo esse povo resolver correr?
Resolver cantar?
Resolver mais ser do que ceder e assim ficar?
Queria a resposta por parte de quem, um dia, nos fez calar...

Género: 
 

Presente

Ato melódico sorridente,

A que chamam presente,

Um embrulho somente.

Pensamos em tudo no momento,

Género: 
 

Sobre... "CRITICA!"

“Nem toda a critica é construtiva, muitas na verdade,

são invejas incubadas, travestidas de boas intenções!”

 

Gutemberg Landi

30.05.2015

Género: 
 

Dreams always come true

Dreams Always come True

 

Género: 
 

Verdadeira Harmonia

Castigo-me de uma só vez

A observar só, talvez

A natureza, cantos

Deveras encantos.

Uma brisa agita verdes prantos,

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Vómito Insípido

Eles não vão saber
Ninguém vai

Eu falo sobre tudo isso
Sem nada entender

Género: 
 

Sonhar

A procura pelo saber
Apenas uma palavra
para o mundo descrever

Algo que faça os tristes sorrirem
As máscaras caírem
E os inimigos se unirem

Género: 
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