Olhas-me num tom azul, esbelta
Corpo Divino, atleta.
Suave som, falas proibido,
Sorriso el Diva, atraído.
Carne fresca vê-se nua
Escondida não na rua.
No escuro,
É necessário delicadeza,
Esquentar a frieza
Um ser com seios
Me brilha no coração,
Sem rodeios,
Toca-me na mão
É sem compreensão
Uma boa sensação.
Porque esperas tu
Tu que me tens acompanhado
Desde o meu início até este momento
Tenho esperado indefinidamente por ti
Porque insistes em contrariar estra pobre alma
É nesta noite tão escura, e no barulho do silêncio! Que minha alma vagueia á procura de alguém Não sei quem és! mas isso não importa
Era uma vez uma rapariga. Nem a primeira, nem a última, mas uma em particular.
Há um caminho adiante,
um trilho novo
que quero percorrer,
por onde te chamo, Liberdade.
O eco devolve-me a impaciência,
grades de que me nutro,
* Quando o teu abraço me sustém
o mundo deixa de girar,
o Sol perde brilho,
eu só fico inteira
Sou essa rocha onde,
tu, meu mar, me vens salgar
para depois, em nova onda,
provares o tempero.
Tenho seios esculpidos
em tuas mãos de espuma,
Tinha o odor dos teus lábios nos meus lábios,
uma tempestade de silêncio... levou-o...
o vento absorveu os teus cabelos,
que se passeavam no jardim dos plátanos,
Não digas o meu nome,
nunca...
rasga-o e lança-o ao vento,
não digas o meu nome na vã esperança,
porque o cansaço alimenta...