Dava demasiada importância às coisas. A importância que algo tem é apenas aquela que lhe damos.
Decidi preparar um jantar, para apresentar uma pessoa nova.
Comprei copos de diamante, talheres de marfim, loiça chinesa,
"É ignorância! É ignorância!",
apregoava o padre aos transeuntes desfocados,
enquanto passava por ele o rapaz que fintava as gotas da chuva.
Fugia da mulher com que vivia,
Sozinho numa ilha está um homem,
Que companhia não deseja,
Excepto as formigas que o consomem,
Corpo que oferece de bandeja.
Um rapaz e uma rapariga, sentados. Estranhos, se tanto. O rapaz virou-se para a rapariga e perguntou "Quer um cigarro?”.
Um dia Leonardo decidiu acordar. Ao levantar-se da cama reparou que se encontrava numa sala vermelha, um vermelho escuro que contrastava com o verde da criatura deitada ao canto do cubículo.