Portuguese
"É ignorância! É ignorância!",
apregoava o padre aos transeuntes desfocados,
enquanto passava por ele o rapaz que fintava as gotas da chuva.
Fugia da mulher com que vivia,
amor que lhe acariciava a cara murmurando repetidamente,
"Eu compreendo-te.",
grave mentira que o fazia cair em lamento,
enquanto ela lhe sorvia as lágrimas da face.
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