Oh, querida azeitona Presa a essa oliveira Liberta-te das amarras E senta-te à minha beira.
Foi tudo tão estranho! Mas consegui encontrar as palavras certas, escrevia. Continuava, e, entre linhas conseguia ouvir o som dos pássaros à minha volta.
Além do discreto
ver para alem do discreto
salto numa outra dimensão
que é o submundo do incontável
uma diversão que me prometo
A visão do infiel
Crítico os outros sou agente de descriminação
Sou por vezes tão cruel, onde anda meu coração?
Difícil é eu jogar com o que sinto
glória o vento- pensamento de topo.
Não quero esse quadrado- piscina: nadando em teu pensamento abstracto... fecha a janela!