Fonte de vida imediata Dia-a-dia a acompanhar Iluminando tudo e todos Não parando de brilhar.
Sem que nos apercebamos A chuva cai sem cessar Como a vida de cada um Segue sempre sem esperar.
Quisera eu adormecer Nesta minha cama fria. Faço um pedido sincero Volta a mim, alegria!
Oh, querida azeitona Presa a essa oliveira Liberta-te das amarras E senta-te à minha beira.
Walking by the ocean side With the wind on my face I just want to slide Without leaving a trace...
Do princípio ao fim Desta nossa vida Andamos todos assim Com a vista iludida.
Nesta noite de Outono A chuva resolveu acalmar O vento enregela a pele Fortalece as ondas do mar.
Tudo vai ficando sereno Apesar do vento na janela Chega o silêncio ameno Aproxima-se a noite bela!
A suprema felicidade Algo deveras “impossível”… Aquilo que queremos Ainda desejamos e que Algures pensamos encontrar…
Amanhã vai ser o dia Bom para ser diferente Crer numa mudança positiva Deixando o mal de lado. Esforçar-me por melhorar Fazendo aquilo que é certo
Perdido neste mundo Absorto em pensamentos Caio nessa realidade Onde estão os tormentos.
Quisera eu fotografar os meus sentimentos e revelá-los em papel, com tinta indelével. A mesma tinta de cor vermelha que nos circula nas veias e percorre todo o nosso corpo.
Poesia, tema polémico Quisesse eu revelar, O pulsar de cada dia Que faz o coração palpitar!
Ontem olhei para o ar No dia da felicidade Andorinhas a esvoaçar Beleza e simplicidade!