Inês Eggers de Azevedo

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Fotografia de Inês Eggers de Azevedo
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Membro desde: 02/09/2015 - 15:30

Género

Data de Nascimento

25 de Março de 1986

Cidade

País

Sobre mim

Sobre mim falo, escrevo, penso, saio e colo me olhando para mim. Observo o que tenho de bom, o que posso melhorar e estudo bem os meus erros, com consciência, que apenas passo por aqui, nesta vida, moldando a minha alma a um corpo que desconheço. Auto-conheço, com o propósito de chegar ao equilíbrio, que vive em dois mundos: o que está dentro de mim e o que de fora me envolve.
Choro quando sinto demais (bom e mau) e ergo me pensando no porquê do meu choro, daí vem a verdadeira magia do meu "estar". Resolvo tudo questionando com o "como?" para as soluções virem à tona com a simplicidade de um clique.
Danço com e pela vida e manuseio as minhas capacidades em prol de um bem maior, e assim os meus sonhos estão pousados na intenção de construir um mundo melhor para o máximo de pessoas possível.

Biografia

Inês Eggers de Azevedo, nascida a 25 de Março de 1986 na cidade de Espinho, Aveiro.

Trabalha no que aparece, mas a área que mais lhe dá sustento é a hotelaria, contudo viaja pelas artes desde a escrita ao desenho, da música á dança, desde bem pequena.

Começou a dançar ao som da Tieta ainda usava fralda, aos 5 a cantar no muro da visinha, aos 7 a desenhar. Iniciou o seu primeiro diário aos 10 e desde então não parou de escrever. 

Apaixonada pela vida e por tudo aquilo que o Universo contém, escreve para si e para o mundo e estuda o poder da mente, da cura pela mesma, auto-cura e terapias alternativas e apoia se num Deus que criou tudo aquilo que nos circunda.

Nunca se considerou escritora, apenas escreve aquilo que sente e aquilo que o seu íntimo imagina, mas entretanto abraçou a escrita como sonho e diz que será milioária com as folhas que lhe dão consolo!

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Conteúdo

 

Somos sem saber

A vida viaja numa imprevisibilidade maravilhosamente curiosa e misteriosa, na qual a surpresa é o seu sabor e os nossos pensamentos o seu motor desconhecido pois, não nos conhecemos a nos p

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Só por agora

Lavas as minhas costas hoje? Só hoje… Quando estiver no banho a relaxar o meu corpo com poder que a água me transmite de navegar nas células do corpo.

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Descanso à gato

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Micro Sol

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Tentativas mais que falhadas

Já tentei por tantas vezes esquecer o teu abraço, mas sempre que me deito agarrada a mim própria, o teu corpo invade o meu e toma o lugar do carinho que me dou, por um toque que ficou tatuado na mi

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99 de Tita

99 Gotas de chuva chora o céu hoje, porque te viu nascer à 99 anos atrás. 

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O resgate do "eu"

São tantas… estas folhas onde pinto aquilo que a mais ninguém entrego… Acredito que já são tantas centenas de folhas, que se ainda não chegaram às 1000 pouco faltará.

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Em cama nova

Ultimamente o céu tem me oferecido lugares e histórias para deliciar a minha mente e a minha vontade de criar.

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Apelo definitivo

Que os melhores dias venham com a facilidade com que o mar passa de calmo a bravo, com a rapidez com que o sol surge por entre as nuvens de um temporal.

Género: 
 

Espelhos nossos

E se eu contasse os passos que já dei,

Em que número pararia?

E se pensasse em todas as vidas que já toquei,

O que aprenderia?

 

Somos tantos que divagam

Género: 
 

Imaginação em Acção

Tenho lido bastante sobre o poder da mente e a incidência dos nossos pensamentos na vida real.

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Eu Sou

Se ao Acaso eu fosse perguntar
Os meus passos futuros,
Ele iria parar
E ao fundo pensar,
Que incertos são os tempos
E tão duros.

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Pontos meus

No meu corpo tudo sinto.
Na minha mente a roda pára ao meu mando.
Na minha alma descanso o reboliço dos costumes.
Nas ruas estendo me para viver.

Género: 
 

Bi-vontade "Cigarral"

Cigarro...Estranho defeito que me deixa em viril fraqueza, que me deixa no descontrolo de mim mesma, que me torna nua às minhas vontades insanas da crua realidade do mundo em que estou.

Género: 
 

Teus olhos falantes

Quando te procuro nao te vejo.
Quando nao te quero avistar rompes o meu presente.
Sem fala me estendo
E quando falo vejo o meu enterro.
Nao te quero no pensamento

Género: 
 

Obrigado aos tropeços

A todos os que não me souberam levar:
Um enorme obrigada!
Pelos gritos e desconfianças agoniantes,
As iras fulminantes nos olhares criminatórios;

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Pequeno apego. Grande amor.

Entendi, pela minha ordem natural, que tenho que deixar ir, que preciso de me deitar na horizontal e deixar que o silêncio se encarregue de me tornar no Ser que por mim espera no vazio, por traz de

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Micro Terra

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A dois para o eterno

”- Ternura… e quando estivermos sem forças para correr atrás um do outro o que fazemos?

- Deitamo nos na cama e trocamo nos de amor.

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Homem de amar

O que dizer de um homem que é mar?

Que é terra, ar e amar,

Sem restrições, para todo o mundo,

Como o luar

Que não escolhe para quem olhar?

 

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