A Razão e a Emoção
viviam em eterno conflito,
Quantas estradas percorridas sem razão?
Sem camuflar ou fantasiar respostas
Por mais razão que a Razão tivesse, não conseguia convencer a Invenção a mudar os seus hábitos.
O olhar tortura-me, a concentração Desilude, sem deixar orgulho. Peço um carinho, devolvem-me Inveja. Em mim um ruído, barulho Irritante, sem dó de mim,
Porque esperas tu
Tu que me tens acompanhado
Desde o meu início até este momento
Tenho esperado indefinidamente por ti
Porque insistes em contrariar estra pobre alma
* Só uma lua cheia de nada Um caminho estreito Em cada estrada E eu sou viva Sem que faça falta Livre de amar Sem esperar Ter o que não dou