Pensamento

 

Saudade da Criança

Era negro e nefasto,

Uma cobertura da alma

Aquilo pelo qual me arrasto,

Do caminho que me leva a calma.

 

Pensar, pensar, pensar

Género: 
 

Esperança

...Mergulho neste mar de pensamentos em busca do ontem que  perdi...memórias que ja foram algo...

Género: 
Tempo
 

Tempo

Se o tempo é um rio, dele sou a margem quieta que pelos vales se entorta na dureza do devir.

Género: 
 

Tu e Eu

Tu, a canção que ela escutou

Mas não ouviu.

Eu, a canção que cantei

Mas a ninguém recordei.

 

Tudo eram sinfonias sem som.

Gritos de silêncio

Género: 
 

Dança das Memórias

Sorri pequena mulher, sorri grande criança.

Leva embora a tristeza que há dentro de ti.

Não faças dela um lugar criado, vá dança.

Dança com as memórias daqueles que vi.

Género: 
Luar
 

Embuste

Que abismos se escondem no lastro da tua luz fingida?

Género: 
Ermo
 

Ermo

Povoam-te de murmúrios as vozes que em mim se calam.

Género: 
 

Palavras

~~Escrevo as palavras que nunca te direi....em folhas rasgadas pelo tempo.Tolas letras de paixao que se juntam numa brincadeira de tinta.

Género: 
 

Versos Pobres

Escrevo versos pobres de vestes,

Para me ser mais fácil de os despir.

Eles deixam-me no lugar de ir,

Deixando os outros para serem estes.

 

Género: 
 

Livre de Ser

Sou um ser livre de ser

Tão livre de ser para ser

E é o que é, e o que não é

Para um dia ser o que quer

 

Em tantos versos escrevi

Género: 
 

TRAÇOS DE MIM

~~Espelho quebrado ao longo do tempo
 colado pedaço a pedaço
 por uma mao anteriormente nova...agora velha
 juntando tudo num pequeno espaço,

Género: 
 

Sobconsciente

Cavaleiros da questão,
Racionadores de grandiosas falas
Hasteando pensamentos livres
Dançam e conquistam sem saber

Género: 
VITRIOL
 

VITRIOL

Poderosa é a pedra oculta que sustenta o templo, não a que reluz no seu altar.

Género: 
 

Reflexos

Resilientes são os ignorantes!
Habitantes da desinformação
Protestantes sem razão
Sem razão mas protestam, não engolem!

Género: 
 

Caminho

Passo as noites a saborear com a pele os padrões do meu velho colchão
As suas gravuras disseram-me que os buracos que outrora não existiam já eram pensados

Género: 
 

O Frenesim

Deambulo ofegante à procura de me perder
Sou mestre formado na arte da má vivencia
E detestado pelos olhos que não querem ver
Domino a arte da descompostura gráfica

Género: 
 

a porta

Todos os dias, enquanto estou, enquanto saio...
recolho, guardo pequenas janelas...
E tenho, de modo cuidado e minucioso,

Género: 
 

Para todos os que vivem entre nós, e morrem sós…

Como preencho o pesado silêncio de cada um dos meus dias
Repletos de histórias tão dispersas como dispersas são as esperanças,

Género: 
 

Feridas

Feridas que sabemos de cor

Não nos matam, faz doer

Dizem-nos que estamos a viver

O que a vida tem para oferecer.

 

Há feridas que não se esquecem

Género: 
Ser
 

Ser

Eu?

Eu sou Tu, aqui, onde o vento termina.

Género: 
 

Liberdade Surreal

Surrealmente, sinto o ódio invadindo-me o corpo, cada simples palavra sabe-me como uma brusca facada. 
Penso... serão honestas? Sentidas? 

Género: 
 

Perdida

De repente ... você olha a sua volta, e percebe que conquistou muito além do que desejou ... mas se olha no espelho e pensa " quem sou eu?"...

Género: 
 

Alma Poeta

A alma poeta é um turbilhão de pensamentos que fluem, onde os sentimentos podem ou não ser motivo de inspiração, mas a observação, essa sim esta sempre presente em sua composição, não importa que a

Género: 
 

Liberdade

Aqui nos sentamos nestes apressados comboios.

Sentindo a pressao do dia a dia.

Vai, esconde te por detrás desse conto de fada.

Género: 
 

Desistir.

 

Eu jamais desistirei.

Nao conheço tal palavra.

Podes me tirar tudo mas começarei novamente.

Nao desistirei nem atras voltarei.

Género: 
 

Eu!

EU... Sou! Quem Sou?

 

Talvez o dia… Quiçá a Noite!

Sou a luz e a escuridão.

Sou a Procura e o Encontro.

 

Sou o que quero e o que não quero.

Género: 
 

Agora que posso voltar

Foi à muito tempo que te deixei,
Ficando a chorar todas as noites de saudade.
Mesmo estando longe de ti não me conformei com isso.
Um dia eu iria voltar!

Género: 
 

Acordar onde vivi

Acordei onde vivi… Acordei onde não te vi…
No meu sonho estavas aqui, perto de mim…
Uma noite contigo, onde meu mundo se tornou teu mundo.

Género: 
 

Louca lucidez

Nada tem graça
Nada tem sabor
O meu entusiasmo é o meu fracasso
E a minha raiva é o início da minha dor.
Quando olho o céu só vejo o chão que piso

Género: 
 

Acho que nem quero mais fazer.

Hoje me deitei com a vontade de inventar um novo palavão.

Escrevê-lo...

 

Sei lá...

 

Nada a ver com os chulos que conheço.

Género: 
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