Descortinei diante dos meus olhos uma ilusão
Que afetava de modo angustiante minha alma
Se desejo exaltar ao instante a te encontrar
É porque habitas solenemente ao convívio do meu Eu
Aquela população ali presente
Deitada ao relento apenas aguardando
Mil e um pensamentos
E minha alma continua vazia
Tu estás sempre a meu lado
Mas só me fazes companhia.
Dá-me um ramo de margaridas
Para as poder contemplar
Para o tempo parar
E as feridas sarar
Dá-me um ramo de rosas
Com espinhos a picar
Vejo a alegria da vida
Na simplicidade de uma flor
Na ternura de um gesto
Na força de um sorriso
Nas pétalas de uma flor
Numa noite de despedida Olho o teu rosto com carinho Mas que nunca ninguém diga Que um amor perdido É um amor esquecido
Pois é na escuridão da noite
És o inimigos de uns, o melhor amigo de outros
Não te moves mas causas vários desgostos
Aqueles que te temem não ousam observar-te
Tanta perdição
Por uma paixão
Não é só amargura
Mas também desilusão
Mas, desilusão!?
Sim, pela falta de compreensão
E as promessas feitas
Um livro de fantasia e recheado de magia para todas as idades! :)
“Há versos que não se contentam em ser versos, e transformam-se em canções! Depois disto entranham-se como herança popular em adágios.
Sinto-me deslocada deste mundo.
A Ilusão andava desmotivada
e em ninguém mais acreditava.
Espíritos Impuros Que caminham entre mundos, através de sonhos perdidos Vozes de outrora que despertam dum vazio infinito Tempos que chegam, obscuros em sua beleza