Quero morrer perdoado
no regaço de uma mulher humilde
com cravos no olhar, calor nas mãos
e vinho nos beiços para eu provar
Quero voltar
O que sobra de mim, ó morte? O teu silêncio é a minha resposta. Embora eu não goste, aceito; Mas embora eu não ame, desejo.
Somente o dia coincide o passo Vagueio, ouço os clandestinos, ignoro. Todos os dias morro, sem morrer E agora peço a morte, sem morte.
saberei, apenas isso que escorre do céu senão chuva, lágrimas uma oração um feixe de luz a dádiva, ao fechar dos olhos sentir a frescura, imaginada talvez,