Naquele momento fiquei pétrea, dura como mármore, fria e oca, pasmada da sorte infeliz permanente. As lágrimas escorreram, lavando-me a cara marcada pela incredulidade e negação ferranha.
Vem, Baco! Que a alvorada fugiu-me do colo
Sem promessas…Traz-me essa malga de chagas
E pousa-a nos meus desmedidos olhos,
Que eu quero tombar no fim da realidade.