Estrelas mais antigas que o mundo dos homens ainda ardem antes de qualquer outra memória. Tempos ancestrais de loucura nos quais um ódio profano reinava avizinham-se uma vez mais, o desespero será enorme. O vazio tudo consumirá, nada restará. As cinzas do passado cobrirão este mundo uma vez mais, o sonho ancestral. Mórbido corpo celestial, portador do Caos Infinito, aquele que cria e destrói. O desejo consumidor que corre nas veias infinitas de vários caminhos esquecidos e proibidos. A voz sem razão que se apodera dum corpo esquecido neste momento existencial. Estrelas mais antigas que o mundo dos homens ainda ardem e agora louvam o que virá, o esquecimento perpétuo, tudo perdido na escuridão, tudo imerso num Caos infinito.
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