Eu sou o vento A tempestade – O tormento Eu sou isso tudo num momento A dúvida, a incerteza o lamento A cheia que passa tudo levando
Teu nome é invejado
Até pelos ventos,
Porque teu perfume
É a fragrância que
Se espalha à velocidade
Do universo!...
Teu perfume toca,
Talvez, nesse momento me conseguisses despir a roupa, mas não despistes minha pele. Não sossegas-te minha mente
Em mim mora o sorriso mais triste do mundo É como me sinto Quando alguém derruba meu muro
Ah mas que lindo teatro! Aí vocês são os protagonistas Eu faço parte do público Aqui tenho melhores vistas
Tempo
Essa é a questão: TEMPO.
Namorado nem sempre é aquele
que está ao nosso lado,
pode ser apenas um amigo
Amanhece... e em cada prece, um anseio, um desejo, uma mensagem de incentivo fixada com adesivo, para que todos possam
E agora?
Qual?
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Outros
Uma possível inspiração
O poder da palavra vai além Da bala de metralhadora, Ela grita mais alto Que a bomba.
Explode e não mata.
Poesia é respirar, O mundo a rodar, Relatar a vida, Em palavras escritas, Em frases pensadas, Sentidas e criadas... Poesia é o meu ser,
Dedilhada pelo Criador
Diante de nobre e sublime simetria
Torno-me mais poético e profundo admirador.
Mulher, quanto encanto!
Por vezes minha mente delira Por vezes ela já não está sã Peço a meus pensamentos que parem Mas minha mente é a própria vilã
Um mero talvez
Que iluda minha ansiedade
Que forneça o tom da esperança
Que silencie os gritos de minh’alma
Que solidifique a base da segurança.
Harmonize-se com palavras e textos poéticos
Que transmutam sentimentos ilícitos
Que enobrecem o paradigma humano
Que unificam o dorso ecossistêmico
Ouvi o clamor da terra
Senti o odor de longínquas queimadas
Gritos atônitos transpassaram léguas
Por um verso
Percorro o Universo
Vou ao fundo do Oceano
Ao anel de Saturno
Procuro as letras
E as palavras certas
Faço a uinião
Terras matreiras
Equações sociais mal resolvidas
Igualdades que coexistem nas teorias
Teria ouvido, sem antes ver,
mas meu ouvido não ouve-me,
eu quero ver, mas nem mesmo vi,
Oh, brisa silenciosa e enigmática;
Que até envolve este fútil corpo, mas não minha alma;
Que desdenha meus profundos desejos
Que não embala e não acalenta os anseios.
Penumbra que rasga alguma nuance de esperança
E que rasga, e que a dilacera em infinitos fragmentos,
Os imensuráveis registros, mas não esquecidos,
Parei na rua
para olhar seres passantes, que paravam e viam, em suas próprias frontes, moradas estranhas.
À noite, ou melhor, ao repouso do crepúsculo,
Mergulho até encontrar minha janela secreta ao mundo.
Ali ou aqui
Terra minha, linda terra esta África!
Terra minha..., linda terra esta África!
Encantos teus trazidos ao Brasil,
Brilho intenso que seduz
E que não reprime
Nem tão pouco oprime
Mesmo um pequeno feixe
Ainda reluz
E vejo luz!
Pelas calçadas, à noite;
Ouvindo o marulho das ondas
Fico evasivo à sintonia deste mar
Sem pestanejar
“AMOR MAGOADO”
Escrevi mais uma página
E dissertei pelas linhas sinuosas
Apenas sobre o rio que escolhi.