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"ILHA DOS POETAS"

"Ilha dos Poetas"
Na ilha dos poetas,
com factos e fantasia
sentimento e inspiração
construimos poesia.
Libertando os nossos medos
sentidos à flor da pele

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Um Colibri

Pela manhã, um colibri solitário e inquieto,

Bailou alguns segundos à minha frente.

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Um Novo Sol

Mais um ou menos alguns anos?

Bem, não importa tal resposta,

Afinal, prefiro alimentar-me de esperanças;

Esperanças estas que me impulsione;

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A minha árvore de Natal

Foi num dia de Dezembro

Que o Sol apareceu

Para aquecer o Inverno

E deliciar o meu olhar

Nesse dia vi

A mais bela árvore de Natal

De tronco robusto

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O Nosso Mundo

Clamo, clamo e clamo;

Não suporto enxergar, ouvir e falar;

Crimes ambientais esquecidos

Que vagueiam impunes pelo ar.

Nossa sociedade, ao longo de décadas;

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Um Novo Dia

Um novo dia aflora

Sentimentos, pensamentos

Palavras tristes ou melancólicas

Esperanças vãs sem futuro

Que por alguma força maior

Prepara-me e sobrepuja

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Alameda do Passado

E minha sombra?

Esvaiu-se pelos ralos ao longo do caminho?

Preferiu ditas sombras das marquises ocupadas?

Ainda sem respostas

Procuro pela alameda

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"Tempos de criança

"Tempos de criança"

Quando recordo os tempos de criança

saudosa daquela época linda,

envolvo-me em fantasia branda

penso ser criança ainda!

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Tendo os pensamentos como companhia
vagueio por entre a multidão
a manhã está chuvosa e fria
fazendo mais pesada a solidão.
Procuro um olhar ,uma palavra amiga
nas ruas quase desertas e sem iluminação
sinto-me uma pobre mendiga...
mendiga de amor... não de pão.
Perdoai Senhor este pensamento
que ofuscou a minha visão
com tanta gente em sofrimento
mendigando... amor e pão!

Autor:IsildAires
19/8/10/2016
Foto editada do google
Nota:escrito segundo o antigo acordo ortográfico

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Ah, essa brisa...

Ah, esta brisa que me abraça,

E que me encanta nesta noite

Acalenta um sentimento inocente

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Quem sou...

Quem sou!!!

Quem sou e quem pareço

Alguém que viveu

Como ser humano,

Já que o mereço.

Sou autodidacta,

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"Solidão povoada"

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Iluminação Vindoura

Deixar-te-ei a divagar pelas nuvens esparsas

Para contemplares o Lux da imortalidade

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Questões Indecifráveis

Diante de sua transfiguração meteórica;

E, ao breve, mas conciso entendimento;

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Terror

A noite, durante seu momento de maior ego, mantém-se radiante.
Me afago no recolher do meu leito
E ali permaneço, exausto das chibatadas da monotonia

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Ela

Já era Tarde; os falatórios pelas ruas cessaram,
as passadas apressadas pelas calçadas sequer pareciam ter existido.
O silêncio era sólido, impenetrável, melancólico...

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