Solidão

 

No Fim

Mãos caídas,
Pensamentos contados,
Gestos abortados
Pelo medo do Vazio.
Entre as cinzas de tudo,
Palavras.
Não para ti; o que sobra de ti

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Alcance

Laços idealizados, amor estranho este,
Em que esperei dos teus braços
Mais do que eles podiam alcançar.
A vida, a nossa triste vida, um lugar-comum

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A Andorinha

 
Uma  andorinha  que pelo céu voava,
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A Vida de...

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O Fantasma da Solidão

 
O fantasma da solidão
assola o meu coração.
Género: 
 

Solidão a dois

 
 
Sentir solidão
não é estar sozinho,
Género: 
 

Náufragos da Solidão

 
 
Somos náufragos perdidos na ilha da Solidão.
Género: 
 

Outono das ilusões

 

Ilusão,

uma imagem,

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O outro lado da Solidão

 
 
A Solidão era uma figura sinistra.
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A Sombra e a Escuridão

 

A Solidão esgueirava-se pela estrada

e procurava um lugar onde pudesse

se abrigar,antes do escurecer.

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Península

Eu, cruzamento entre

a nostalgia das noites de amor

que não cingiram os nossos corpos

e os delitos da tinta pigmentando

a língua dos astros. Quero acreditar,

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Folhas ao Vento

 

Direi ao vento a todo o momento,

as palavras de amor que nunca falei

e talvez você, onde estiver,

Género: 
 

O Fantasma da Solidão

 

O fantasma da solidão

assola o meu coração.

Quando a noite cai,

eu me sinto só,

Género: 
 

Quando o sol se por

Quando o sol se por docemente

e os últimos raios iluminarem o poente,

Género: 
 

O Abraço

 

 

Hoje a noite não tem luar,

mas eu distingo o teu vulto

em qualquer lugar.

Género: 
 

O Fantasma da Solidão

 

O fantasma da solidão

assola o meu coração.

Quando a noite cai,

eu me sinto só,

Género: 
 

A Solidão que habita em mim!

Apesar de tanto o sol brilhar, e as ruas estarem repletas de gente, hà um silêncio que habita a minha alma. Olho à minha volta, apenas sinto frio e solidão.

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Saúde a granel

Numa manhã de nevoeiro José saiu à rua e viu tudo mais claro do que nunca. Quando acordou nesse dia, vestiu-se ao acaso, mexeu-se mecanicamente, abriu a janela sem ver nada nem ninguém.

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Maré Cheia

Submerge a superfície do tempo

Em que tuda muda e nada rege

Ao flutuar nesse rio sem alento

 

Cobre a terra e lava o coração

Porque senão ela ainda berra

Género: 
 

Vem que já é tarde

Porque esperas tu

Tu que me tens acompanhado

Desde o meu início até este momento

Tenho esperado indefinidamente por ti

Porque insistes em contrariar estra pobre alma

Género: 
 

Quem és tu?

Quem és tu?

Eu sou de condição humilde

Porque insistes em seguir-me

Pelos caminhos percorridos

Mais os que ainda percorro

Sei que não venho sozinho

Género: 
 

Perdão

Perdoa-me,

Mas caí mais uma vez no que não devia.

Fui novamente uma marca de azul

Cresci novamente em torno de não ser

E dei-me novamente à solidão.

 

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Sou muitas num segundo!

Sou muitas num segundo!

Sou guerreira destruída
Sou vencedora da vida
Chorei lágrimas em vão
Aprendi a rir com o coração

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