Português
Perdoa-me,
Mas caí mais uma vez no que não devia.
Fui novamente uma marca de azul
Cresci novamente em torno de não ser
E dei-me novamente à solidão.
Perdoa-me, porque fui diferente
E achei-me tal
Mas voltei a ser eu,
O eu que não queria porque já achava ruído
Embora afinal não o fosse.
Perdoa-me, por favor, os gritos.
Perdoa-me a solidão.
Mas, acima de tudo, perdoa-me a recusa
De conhecer tudo o que sou.
Género:
Comentários recentes