fim

 

(A) Mar

" Quando irás regressar ao mar, 
bela criatura dos meus sonhos.
Vagueias na minha mente há muito consumida pelo ódio.
Fecho os olhos e vejo-te a ti

Género: 
 

O Fim antes do Início

O fim avizinha-se, a nossa hora chegou, os segundos eternos dum relógio intemporal dão o toque final, as trombetas malditas. Adoradas por aqueles que aguardam o renascer de um mundo de sombras.

Género: 
 

QUATRO SIGNIFICADOS E UMA INDEFINIÇÃO

FATO - é algo que aconteceu,

FETO - divino princípio de vida,

FITO - nos mostra alguma intenção, 

Género: 
 

O Fim é apenas o Início

Aqui estou meu irmão, juntos no início do fim. Eu avisei-te do caminho a ser percorrido, e porém não acreditaste. Foi tudo uma ilusão para ti, a realidade.

Género: 
 

Neste chão

Rasgo o pensamento em pedaços e deito fora o rascunho que não escrevi

Não por desgosto no peito nem por algo que não vivi

Género: 
 

No Fim

Mãos caídas,
Pensamentos contados,
Gestos abortados
Pelo medo do Vazio.
Entre as cinzas de tudo,
Palavras.
Não para ti; o que sobra de ti

Género: 
 

Versos Vãos

Devo-te a ti cada verso,
cada carta que escrevi.
A cada palavra minha
projectada destes lábios
secos e gastos
contra a tua parede,
devo o sangue

Género: 
 

A Teia

Não olho mais as horas; o tempo é vão.
As memórias, feridas que reabro e reconto,
Números com que justifico o que o cérebro
Já sabe de cor, mas o coração não.

Género: 
 

História sem Fim

 
 
Género: 
 

"PERDI"

Quando te vi o meu olhar se perdeu,

Meu olho bateu no teu e não mais se esqueceu.

Pensava em ti, e não via a hora

De te ver sem demora.

Género: 
 

“Sentir”

Sinto o que sinto e é mesmo por ti,

Será que sentes o mesmo por mim?

Certamente não sentes,

Nem me desmentes

Que sentir o que sentes

Género: 
 

Tempo

Género: 
 

Sem título

*

As tuas palavras são as mais limpas e puras
E não é preciso tocar no teu corpo de água
Para descobrir que é demais a tua mágoa
De encontrar unicamente manhãs futuras

Género: 
 

Baco

Vem, Baco! Que a alvorada fugiu-me do colo
Sem promessas…Traz-me essa malga de chagas
E pousa-a nos meus desmedidos olhos,
Que eu quero tombar no fim da realidade.

Género: 
Top