De olhos pensativos lentamente te dispo enquanto para lá da minha janela nasce o dia e com o ele o sol do teu corpo no meu.
Tu estás tão longe, que se tentasse ir à tua procura morreria de insucesso. Mesmo longe, consomes-me.
Esperei uma eternidade por aquele estranho como quem espera pelo fim de semana e quando finalmente chegou os relógios acordaram para o levarem junto com o tempo.