Português
Envolveste-me em cigarros de papel
Filtraste-me e fumaste-me num segundo
Foste tão rápido sem ser profundo
Até eu virar cinza na doçura que foi mel
Cai pedrada enquanto me fazias
Sentia que não era o que querias
Era o teu vício de amor fingido
Da qual nunca havias desistido
Era um mal tanto meu quanto teu
Tu sem saber viciado viravas meu
De nada adianta aquilo que saibas
Pois sempre tua era eu chamas
Deixei-me pelos teus lábios render
Que me fumavam com prazer
Sentia-me a virar cinza e pedia mais
Querendo renascer de novo nos teus ais
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