Português
Não sei como vestir a alma
quando te sinto vestida de saudade,
ausente por detrás dos dias,
enfrentando as horas mortas de verdade
quando baixo os olhos,
cansados de não te ver…
Não sei como decorar o vazio,
aquecer este corpo frio,
carente do teu abrigo
nesta encruzilhada perdido.
Dispo-me do dia,
desfolho as horas
de fio a pavio,
como olho que chora
lágrimas a cada arrepio…
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