Português
Ah o azul infinito do céu,
Onde a minha alma se embriaga!
Essas nuvens cinzentas,
Por onde às vezes chora...
Braços que se estendem,
Como esses ramos negros,
Numa súplica aos deuses;
Para que descansem,
De me vergarem rumo ao chão.
Onde tenho raízes com que me seguro,
Porque mais nada me segura...
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