O criminoso
Invadir o meu olhar é proibido
Na minha justiça é crime
Sempre protegida com óculos escuros
Mas, nada vale.
Ainda ouço a tua voz, quando fecho os olhos.
Passas-te a morar nos meus sonhos
Desculpa, a minha fraqueza...
Ainda preciso do teu sorriso, para sobreviver
O jardim.
Um caminho florido onde as borboletas voavam livres. Era injusta a curta vida.
O medo
A infância
São duas da manhã. A estrada deserta e escura sem um sinal de um bom caminho para seguir. Mesmo assim, percorro essa estrada todas as noites.