nibau

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Membro desde: 08/10/2014 - 18:45

Género

Data de Nascimento

02/06/1987

Cidade

País

Sobre mim

Chamo-me Francisco e nasci em Junho de 1987 em Coimbra. Aí sempre vivi e vivo, ainda. Foi também nessa cidade que estudei Matemática sem nunca abdicar (nunca!) das letras nem, mais recentemente, da música (piano). Tenho problemas de focagem: gosto de muita coisa; de tudo um pouco, como se costuma dizer. Gosto sobretudo de me assumir, com orgulho, como um completo ignorante que procura constantemente o conhecimento e a experiência. No fundo, é isto que eu sou: um nada em construção!

Biografia

Aventurei-me, em Novembro de 2014, no mundo da literatura com o livro, editado pela Artelogy, "Para ti, porque não?" (http://www.artelogy.com/node/3353). Trata-se de uma compilação de textos intimistas que fui escrevendo sensivelmente desde 2012.

Há que referir que sou um ávido opositor do Acordo Ortográfio de 1990, portanto nunca o aplicarei nos meus textos. Se o aplicar, com certeza de forma indeliberada, não será acordo; será gralha!

Aos leitores quero pedir, para além do desfrute natural da leitura que neles tenciono induzir, que estejam atentos a todo e qualquer tipo de gralha ou erro ortográfico e, se possível, que me contactem para que eu possa tomar nota da sua existência. Eu próprio já encontrei alguns; não me orgulho deles, mas também não tenho vergonha de os assumir. Aquele que é livre do erro e da desatenção, que atire a primeira pedra.

Até já!

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Conteúdo

 

Random

Não fales mais,

continua a gritar em silêncio

para que te ouça.

Afinal, o que é que queres de mim?

Género: 
 

Arco-íris

E porque não,

voltar atrás no tempo,

(que cliché...)

para nos trazermos,

tal como éramos,

tal como fomos,

de volta,

ao presente absoluto?

Género: 
 

Noite

Por vezes, ao deitar,

penso como seria ter a tua companhia.

Como seria, por exemplo,

dar-te um beijo de boa noite,

e adormecer ao teu lado?

Género: 
 

Aguenta

Efectivamente, sim senhor, não o nego com a mesma veemência atroz com que desminto aos céus essas verdades escondidas, recalcadas, subjugadas aos factos, esses raivosos cães e da

Género: 
 

Entretanto

E é nesse breve entretanto entre o nada e a saudade que te procuro com a cegues do tacto mal treinado.

Género: 
 

Ver-TE

Tu,

Sempre Tu,

Entretanto Tu,

Antes e depois Tu.

Tu? Claro que sim.

 

Já Tu,

Ultimamente Tu,

Lentamente Tu,

Indiscutivelmente Tu

Género: 
 

Até lá

Não basta amar e sermos amados. Isso, por si só, não chega.

Género: 
 

Balanço

Se amas, porque te afastas?

Quererás tu a apanhar balanço,

para te atirares em forma de abraço cego?

Afasta-te então, e atira-te a mim por fim!

Género: 
 

Correr

Se pudesse, juro-te, corria até ti. De certa forma ainda corro, à minha maneira, daquela maneira em que se está parado e se espera que as coisas corram até nós.

Género: 
 

Volta

- Quantos queres? Sim, desejos, quantos queres?

Género: 
 

Alquimia

Ainda te sinto ao virar da esquina de cada dia sufocado que termina, enfim, na escuridão terrível de não te ver.

Género: 
 

Saudades

Tenho saudades tuas. Bem, no entanto, elas não são bem tuas, são minhas. Tenho, isso sim, saudades que sendo bem minhas são, porém, saudades de ti.

Género: 
 

Aroma

Ainda me sobras em todos os finais de dia em que te tenho em demasia. Continuas em overdose onde já devias estar diluída.

Género: 
 

Passado

Descobri uma maneira de alterar o passado. Não de viajar até ele, mas de o modificar, assim, digamos, à distância de uma vontade subtil.

Género: 
 

Hábitos

Pois é, parece que sim; há hábitos que nunca mudam, nem os bons, nem os maus hábitos; nem sequer aqueles ligeiros que se praticam sem por eles darmos a merecida conta.

Género: 
 

Almofada

E quanto tapavas a vergonha do rosto com uma almofada quando eu te dizia que eras linda, lembras-te? Eu lembro!

Género: 
 

Até lá

Não basta amar e sermos amados. Isso, por si só, não chega.

Género: 
 

Momento

Sempre que te penso volto a apaixonar-me vezes sem conta; e inúmeras (Umas cem? Cem é tão grande para mim!) são as vezes que penso em ti.

Género: 
 

Longe

Hoje sonhei contigo. Estavas ridícula. Ao ponto que eu cheguei em ter de te sonhar para estar contigo. É deprimente sonhar-te, é estúpido. Ficas pindérica nos meus sonhos.

Género: 
 

Verdade

Ora aí está ela: 

a verdade que se esqueceu de acontecer

nesse entretanto esquecido entre o nosso último beijo

e os outros que nunca mais demos.

Género: 
 

Voltar

Se porventura te passar pela vontade

desesperada o desejo de voltares, 

lembra-te dos meus braços sempre abertos,

tal como nunca se fecharam para ti.

Género: 
 

"Para ti, porque não?" de Francisco José Nibau Antunes

€5.99 IVA incluído

Ebook.
2014.
Artelogy.

 

Francisco José Nibau Antunes "Para ti, porque não?"

€15.00 IVA incluído

Livro.
2014.
Artelogy.

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