Natacha

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Membro desde: 04/11/2014 - 16:02

Género

Data de Nascimento

12/04/1975

Cidade

País

Biografia

Nasci em 1975, em Nova Lisboa, actualmente Huambo, Angola. Depois de algumas peripécias vim para Portugal onde residi 14 anos na Amadora e desde 1989 em Setúbal. Sou, desde 2001, assistente técnica no Instituto de Segurança Social, IP.
A escrita é uma paixão de já alguns anos, e levou-me a enveredar pelo mundo dos blogues em 2006. O mais recente: http://escapeouescaparate.blogspot.pt/ conta com uma participação algo inconstante, porém com a perspectiva de nunca abandonar este meio de comunicação.
Sou uma apaixonada pelas palavras, gosto de brincar com elas e transformá-las em sentimentos e emoções que qualquer um, quando as lê, possa tomar como suas...
Em Abril/2014 vi um dos meus textos ser escolhido para ser divulgado na página de uma Editora:
http://blogue.chiadoeditora.com/2014/04/ancoradouro-de-natacha-caldeira....

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Conteúdo

 

Natacha Caldeira "Tatuagens [como marcas indeléveis na alma]"

€10.90 IVA incluído

Livro Objecto.

2014.

Artelogy.

 

Numa praia qualquer

Pés descalços, cabelos ao vento ...
Na cara desenhados os rios salgados
Que correm apressados e que não desaguam no mar,
O Sol queima o meu corpo perdido

Género: 
 

Sem palavras

Quando eu entrar por aquela porta,
Não me digas nada.
Guarda as palavras que não são só minhas,
até que encontres novas para dizer.
Fica num silêncio ensurdecedor,

Género: 
 

Silêncio

E, de novo hoje...
o silêncio gritou mais alto...
E disse silêncios de poesias e sentires...
Exclamou pulsações,
Afirmou sensações...

Género: 
 

Amanhecer da noite

Amanhece a noite aqui,
neste lugar que desperta comigo,
onde me junto à Lua, numa dança,
mergulho na brisa, abraço o Crepúsculo,

Género: 
 

Noite sem fim

Corri o mais que pude, esgotei o fôlego, perdi o norte e nem saí do lugar...
Mas cheguei, cheguei  ao alto, ao  ponto mais alto, por dentro.

Género: 
 

Bússola

Trocaste-me os hemisférios e já não sei do meu Norte. Cruzaste o meridiano dos meus sentidos ao ponto de deixares baralhados os meus pólos.

Género: 
 

Depois

Depois, nada se extingue com a partida. [é assim que cantam as chamas dentro do meu peito]

Género: 
 

Ao contrário

Há dias em que me sinto capaz de virar o Mundo ao contrário.
Colocar o mar no ar e trazer o céu para o chão.
Vogar ao sabor das ondas do céu e voar, planar no mar.

Género: 
 

Porto de Abrigo

De regresso ao meu porto de abrigo,
ancoradouro de todas as minhas esperanças, dos sonhos meus
olho a quietude dos céus e das águas,

Género: 
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