Tristeza

 

Páginas Viradas

 
 
A cada página virada,
um novo recomeço
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Gostar não é estar sempre bem

Gostar não é estar sempre bem

 

Quero ver as pessoas de quem gosto bem

Porque só o facto de ficarem mal

Por eu não estar melhor

Faz com que fique pior

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Meu primeiro Amor

 

Se você me pudesse ouvir,

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O Retorno

O Retorno

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Nunca mais

 
 
Nunca mais você vai ouvir
falar de mim,
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Morte

Morte

 

Esperavas à janela despida

Sob a luz do luar forte

Esperavas que eu fosse a vida

Acenei como faz a morte

 

Esperavas como se fosse

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Guerra de mim

Deram-me espadas para ir à luta mas sempre me faltou a armadura. Sempre me falaram da massa de que são feitas as guerreiras e eu um dia quis tentar. No início era o verbo, era o não mata mas mói.

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O Meu Mar

nestas noites sem nome digo a mim próprio que a culpa não é minha.
deixei de ouvir os astros e as ruas agora são feitas deste silêncio de areia e fantasmas,
o meu mar não está aqui.

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Hoje Não!

Hoje não….
Estou cansado!
As minhas guerras estão fechadas.
Farto de ter lutado,
De ter as lâminas cravadas!

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Tem Dias assim!

Tem dias que é assim,
Sou apenas um monte de pó.
Os dias não têm fim,
Fico triste, fico só!

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Sem Você

 
 
 
Sem você
eu não existo,
Género: 
 

Névoas do Silêncio

 
 
 
Há uma névoa que se alastra,
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Fado

Escorrem palavras poéticas pelo meu corpo,

  Fruto do Fado da Vida ...

  Cantam os sentimentos libertos,

  Oscilam melodias secretas !

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Quando a noite chegar

 
 
Mais uma vez,
as luzes se apagam
Género: 
 

Espelho da Alma

 
 
A imagem que se reflete
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Mais uma vez é outono

 
 
As folhas caiem devagar,
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Uma janela para o céu

Uma Janela para o céu

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A Janela

 
 
Observo ao longe o horizonte, 
os campos, as florestas, 
Género: 
 

Cinzas do Tempo

Há muito tempo,
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Que Deus me perdoe

A vida que escolhi,
Não foi a que Ele me deu,
Mas foi aquela que vivi.
E a amargura que carrego
Não Te posso culpar a Ti,
Pois as chagas que tenho

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Solidão

Para escapar à tormenta de viver

Lancei-me ao eterno desconhecido,

Não sabendo se o Paraíso me iria receber,

Ou no fogo do Inferno ficaria perdido.

 

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Morte é o tudo que é o nada

Morte é o tudo que é o nada

Antes é o tudo depois é o nada.

É um ponto final de uma vida, sem continuação,

Um terminar de uma história, um fim.

 

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Culpa

E com os olhos chegam-se perto.

Ao longe não queima,

essa culpa, não sentida é certo,

mas que por dentro teima

e enche o vazio e aumenta o espaço

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Mais uma vez...Adeus

 
 
Mais um sonho perdido,
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Sombras no Nevoeiro

Muitas vezes eu te vejo nos meus sonhos
e sei que você existe,
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Cruz Podre

Aqui jaz o meu corpo

Nesta cruz podre como a vida é

Neste sofimento sem fim

Neste penar infeliz

Sem força para sorrir de volta

À provocação da morte

 

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Humanidade

Os padres já não me assustam

Os santos são deuses menores sem culpa

Os templos devem ser destruidos

Engolidos pelos tempos modernos

Que nos descaracterizam

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Sozinho numa ilha está um homem

Sozinho numa ilha está um homem,

Que companhia não deseja,

Excepto as formigas que o consomem,

Corpo que oferece de bandeja.

 

 

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Colcha de Retalhos

 
De cada momento que eu vivi,
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Adeus às Ilusões

Quem me dera ter esperança,
se só vivo da lembrança,
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