Deram-me espadas para ir à luta mas sempre me faltou a armadura. Sempre me falaram da massa de que são feitas as guerreiras e eu um dia quis tentar. No início era o verbo, era o não mata mas mói.
nestas noites sem nome digo a mim próprio que a culpa não é minha.
deixei de ouvir os astros e as ruas agora são feitas deste silêncio de areia e fantasmas,
o meu mar não está aqui.