Sou composta por urgências, Minhas alegrias são intensas, Minhas tristezas absolutas! Sufoco com ausências, Esvazio-me de excessos, Não caibo no estreito, Pouco não me serve!
Tatuagem Desenhou se no meu ser Sem permissão, autonomamente Uma marca para sofrer Que cresceu livremente Se aceitá-la, sou verdade Aprendo com ela, sobrevivo Não é essa a minha vontade Frustrado s
Curiosidade de sair do meu planeta
Chegar tão longe e conhecer algo igual ou superior
Imaginamos nós na lua ou viajando além dela
Quero loucamente conhecer tudo que não sei
será que vale a pena? toda esta indecisão??? talvez sim, ou talvez não... esta indecisão incerta que me prende não sei bem a quê... será que vale a pena? preocupar-me com algo incerto?
nas masmorras da minha alma, onde a mesma estava enclausurada, masmorras onde era tudo escuridão, não sabia se era verão ou primavera, porque nessas masmorras era sempre inverno, havia um frio que
Histórias da avó Naquele tempo de primavera, havia flores e casais de namorados que suspiravam de amores, naquele tempo, namorar era só à janela e antes do casamente nem pensar que ele punha a mão
Estou encoberta por um nevoeiro que oculta a minha existência, e entre esse nevoeiro cerrado Nota-se apenas a presença de um vulto. Um vulto apagado, esbatido, esquecido...
Nas palavras que não dizes Esperas que eu encontre significado Como acender uma vela Com um fósforo apagado Uma bala sem pólvora Um amor detonado Um vazio confuso Num coração magoado Desprotegido e
Mais uma noite em claro Onde me afundo em palavras que nunca direi E em pensamentos que ainda não sei As palavras são minhas amigas Libertam me a alma aprisionada Que vive sozinha dentro deste peit