Que pisarias tu, a beleza venenosa da arrogante beloura ou a tenra erva humilde que veste os campos de alimento?
Cremos numa paisagem de equívocos, habitamos o lado aparente da vida.
Procura-me pelas veredas do esquecimento, na hipnótica solução do luar. Mas, ainda que por aqui passes, nada do meu pó verás. Os sentidos armadilham-te a vontade, embriagam-te a imensidão.