Escutar-te é ouvir-me na tua voz mas noutra respiração, é sentir o coração disparar! Tum tum! Na tua voz lês-me os pensamentos e eu sorrio com este entendimento!
Submerge a superfície do tempo
Em que tuda muda e nada rege
Ao flutuar nesse rio sem alento
Cobre a terra e lava o coração
Porque senão ela ainda berra