Já não sei quem eu sou, Muito menos o que é a vida. Não entendo a minha existência, Desconheço a tranquilidade, Nunca vi a esperança E nunca toquei a paciência.
Espero por ti em contemplativo silêncio, amante da Miragem!…
Dizer-se-ia que aguardo a chegada de uma cálida e imaculada luz,
cujo fulgor não se extingue na união dos corpos.
Brota a imaginação para fora
Acabou o tempo de hibernar
Essa sensação que chora
Essa intenção de amar
Aquele renascer do sorriso