Poema dedicado a um modo de arte não-clássica.
Palavra
Força de uma presença, que te habita
Universo desconhecido e impenetrável, a seres incapazes
De escutarem e sentirem
A tua verdadeira essência,
Tu
És demasiado próximo de ti mesmo
E isso
Não é nada
De que valha a pena contar
Nada
Que valha a pena chamar de tudo
Nem numa fuga louca