Il tombe la nuit des mystères inconnus, sur la Seine,
La bas, il passe un bateau sens destin …
Ce profond silence, si calme, attend le soleil du matin,
Esplêndido e Majestoso Rio,
Que de noite surges iluminado,
Ecoas no teu manto, o grito calado,
De um ser que, gritar não sabe.
Talvez sejas, por vezes, cruel e frio.
Vejo as estrelas cadentes
Vejo o mar e os olhares
Futuros e presentes.
Vejo o infinito e o teu olhar
Tão distante e tão perto.
Não sei se penso ou existo
Estou, onde não estou, escutando o vento e vendo a sombra,
Tendo a incerteza na alma, como duas asas tem uma pomba,
Não sei quem sou!
Vivo perdida em mim,
A percorrer caminhos sem fim,
Sem saber para onde vou.
Sinto-me estranha, distante, como aquela ave que voou...
Escuto as ondas quebrando o silêncio,
Mas não te encontro ... Ó mar!
Ser distante, espuma batendo nas rochas,
Espelhas o infinito e revelas a liberdade
Palavra
Força de uma presença, que te habita
Universo desconhecido e impenetrável, a seres incapazes
De escutarem e sentirem
A tua verdadeira essência,