Na estrada da vida,
Onde o trânsito é agitado,
Onde todo o mundo é apressado,
Eu viajo sempre lentamente
O Destino e o Acaso
tiveram um encontro inusitado.
Em uma curva da estrada,
O ECO MUDO
Sigo por uma estrada quase sempre sozinha, e por mais que eu caminhe, meus passos cansados da longa jornada, tropeçam exaustos
Nas pedras molhadas da calçada
Viste a vida passar e não fizeste nada
Não escorregaste, não tombaste, não caiste, não levantaste
Nada.
Quem és tu?
Eu sou de condição humilde
Porque insistes em seguir-me
Pelos caminhos percorridos
Mais os que ainda percorro
Sei que não venho sozinho