A Razão e a Emoção
viviam em eterno conflito,
Num caminho, sem parada, sou, do tempo, seguidor, onde "o ser, no tudo e nada", é relativizador,
não corro, porque já caí, não corro, porque me empurraste, não corro porque fui atropelada, não corro porque estou cansada,
Vejo a alegria da vida
Na simplicidade de uma flor
Na ternura de um gesto
Na força de um sorriso
Nas pétalas de uma flor
A primeira vez que te vi
Nem queria acreditar
Um anjo caído do Céu
Veio para me salvar
Mas depressa percebi
A minha confusão
O ECO MUDO
Ergo-me para o céu, para o alto mefístico; o corpo gelado ancora-me à terra.
Poderia ir mais além, neste ataúde infindo, mas quedo-me onde estou.
Procura-me pelas veredas do esquecimento, na hipnótica solução do luar. Mas, ainda que por aqui passes, nada do meu pó verás. Os sentidos armadilham-te a vontade, embriagam-te a imensidão.
Quem és tu?
Eu sou de condição humilde
Porque insistes em seguir-me
Pelos caminhos percorridos
Mais os que ainda percorro
Sei que não venho sozinho
De pensar que pensar não pode ajudar Pensei muito e quis não pensar Pensei que se não pensasse podia esquecer, Que o tempo me podia apoiar,
Caminhos
12 de setembro de 2013 às 23:59
para mim os caminhos não devem ser retos,
nem arrumados, nem artificiais.
para mim os caminhos devem ser naturais,