Portuguese
Chamei-me de inocente,
Com medo de errar
Temi ser paciente,
E em meu mundo me enclausurar,
Definir-me-ia de demente
Na minha diferença de sonhar.
Perco-me sempre á tangente
Na luta de me voltar a reencontar.
Eis-me de retorno à velha nascente,
Eis-me aqui com medo de atuar...
Sendo personagem na minha vida
Grande arte, a de representar!
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