Portuguese
Depois de navegar
Em águas enfurecidas
Pela tempestade
Já sem forças
Mas ainda vivo
Chego a um mar tranquilo
Penso que tudo passou
Mas cedo,
Me apercebo do meu erro
Durante a tempestade
Agarrei-me a um barril
E, o mais
Rapidamente possivel
Tentei retirar a água
Que entrava
Por pequenos orifícios
SSó queria sair
Daquele inferno
Sem me preocupar
Com os destroços
Nem sequer pensei
Em avalia-los
De forma racional.
Agora,
Em águas paradas
Quando pensei
Que poderia descansar
E recarregar energias
Vejo como me afundo,
Lentamente,
Pelos buracos da carcaça.
Sobrevivi à tempestade
Acreditando que
Com Calma tudo
Se solucionaria
Agora exausto,
Deixo-me ir.
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