Quero um abraço dentro do teu abraço.
Quero mais.
E, para isso, quero redimir-te, absolver-te... desculpar-te as maldades.
À parte a minha divindade, queria mais.
Vem, Baco! Que a alvorada fugiu-me do colo
Sem promessas…Traz-me essa malga de chagas
E pousa-a nos meus desmedidos olhos,
Que eu quero tombar no fim da realidade.